A Força Aérea Portuguesa realizou, entre 28 de Março e 8 de Abril, o exercício Real Thaw 11 (RT11) cujo objectivo é facultar treino ao nível táctico às forças participantes para testar o seu nível de aprontamento e performance num teatro de operações dinâmico e actual.
À semelhança de anos anteriores, para além das forças nacionais (Força Aérea, Marinha e Exército) participam no RT11 forças dos Estados Unidos da América, da Bélgica e Espanha para se obter um ambiente idêntico ao das actuais operações militares internacionais, como também para proporcionar interoperabilidade entre países e respectivos meios.
Este exercício é coordenado a partir da Base Aérea Nº5, em Monte Real, local onde estarão sediadas algumas forças participantes, e irá desenrolar-se, na sua maioria, na região da Covilhã, Penamacor, Seia, Monfortinho e Meimoa.
Nota: Este video foi-nos enviado pelo ex-cabo especialista MMAS Nº Mec 029488 da FAP e representante da ACCA em lisboa
Os meandros do Exercito levam-nos a frequentar ou aderir aos mais diversos Grupos que existem por essa WEB fora.
Num desses grupos de antigos Recrutas ou Prontos apareceu este vídeo que por ser um gesto de respeito e admiração é mais que tudo, uma atitude de louvar do Comandante.
Só compreende esse gesto quem viveu na caserna!!! Respeito e admiração! Um garoto belga espera na beira da rua, ansioso, para prestar continência a um pelotão canadense que em breve passaria. O Comandante das tropas, ao ver a atitude do garoto, executa o comando de "Olhar à direita!", retribuindo a continência do menino. O respeito é dos poucos valores que ainda sobrevivem...
Também a Associação de Combatentes do Concelho de Arganil, comemorou o dia de São Martinho, oferecendo a todos os Associados, Familiares e Amigos um Monumental MAGUSTO. Uma tarde muito animada.
As Senhoras também marcaram presença.
Claro que como sempre o Jogo da SUECA não podia falta.
2 motores turbo hélice GARRETT fornecendo 925 CV de potência cada um, ao nível do mar.
Dimensões:
Envergadura.................. 20,3 m Comprimento.................. 16,1 m Altura........................... 6,6 m
Performances:
Velocidade máxima.......... 370 Km/h Velocidade cruzeiro......... 270 Km/h Raio de acção................ 1.900 Km Autonomia maxima........... 07H15 Tecto máximo................. 7.620 m Distancia de descolagem... 895 m Distancia de aterragem..... 865 m Peso máx. descolagem..... 8.100 Kg
O CASA C-212 AVIOCAR da série 300 é um bimotor monoplano totalmente metálico, de asa alta e com trem de aterragem em triciclo não retráctil, estando preparado para voar em condições VMC (que permitem o vôo visual) ou IMC (que implicam o vôo por instrumentos). De características semelhantes ao CASA C-212-100 AVIOCAR, é contudo mais comprido e dispõe de maior potência. Mercê dos seus equipamentos a bordo, estas aeronaves, no âmbito da vigilância marítima, poderão efectuar simultâneamente, detecção de actividades ilícitas e detecção de poluição oceânica; supletivamente podem ainda efectuar a medição electrónica directa da temperatura da superfície da água para aplicações económicas e científicas, e ainda, fotografia aérea. O C-212-300 é operado pela Esquadra 401 da Base Aérea do Montijo.
Mais um ano. Mais um almoço de aniversário da Associação de Combatentes do Concelho de Arganil. Este ano foi realizado fora da data de aniversário derivado ás obras que estavam previstas no monumento do Combatente e que por razões já conhecidas não se puderam realizar.
Desde cedo e como estava previsto no horário compareceram na Sede, os convidados, Associados, Familiares e Amigos. O Zé Gomes e o João Pimenta iam fazendo as inscrições para o almoço e recebiam os cobres.
Abel Fernandes, cumprimentou todos os presentes e deu inicio ao convívio, Começando por se ouvir o Hino Nacional
O Presidente da Direcção Leonel Costa agradeceu a presença de todos, convidados, associados e amigos, fazendo uma breve resenha do porquê desta data para a realização do Almoço.
José Alberto Soares ofereceu à Associação 2 dádivas: Uma estatueta do primeiro Combatente Português D. Afonso Henriques e um quadro pintado por ele onde mostra as várias acções militares até ao 25 de Abril
Seguidamente rumou-se até ao monumento do combatente onde se procedeu à colocação de uma coroa de flores e prestada homenagem a todos os Combatentes do concelho que perderam a vida na guerra colonial.
Já com a barriga a dar horas lá nos dirigimos para o Restaurante Mont'Alto para o repasto que o amigo Paulo nos tinha preparado.
Mais uma vez a Associação de Combatentes do Concelho de Arganil, vai realizar o seu Almoço de Aniversário, no próximo dia 30 de Outubro, pelas 13 horas.
Programa: 10 horas - Concentração e recepção às Entidades convidadas na Sede da Associação; 11,30 horas - Romagem ao monumento aos combatentes com deposição de uma coroa de flores; 13,00 horas - Almoço no Restaurante Mont'Alto;
Ementa: Cocktail de Boas Vindas Canapés variados Mini salgados
Deslocamento standard: 4000 Ton Deslocamento máx. : 4253 Ton.
Tipo de propulsão: Máquinas a vapor
Comprimento: 114 M - Largura: 14.4M Calado: 5.33 M.
12 x Caldeiras (carvão) () 2 x Máquinas a vapor tripla expansão (12500cv/hp)
Tripulação / Guarnição: 432
Autonomia: 5000Km a 15 nós - Nr. Eixos: 2
Velocidade Máxima: 22 nós
Canhões / armamento principal
4 x Armstrong 152mm TR Mod.1895 (Calibre: 152mm/Alcance: 0Km) 8 x Vickers 120mm/40 m.1886 (UK) (Calibre: 120mm/Alcance: 9.05Km) 14 x Hotchkiss & Comp. 47mm/44 Mk.I Mod.1886 (Calibre: 47mm/Alcance: 7.2Km)
Incorporado na marinha de guerra portuguesa em 1899 como D. Carlos I, este foi o primeiro e único cruzador da marinha portuguesa, dado que o outro principal navio, na altura, o Cruzador-couraçado Vasco da Gama, resultou de uma conversão de um casco mais antigo, tendo igualmente uma velocidade incompatível com classificação de Cruzador. O D. Carlos I foi o primeiro navio da marinha a dispor de telefonia sem fios, o que era ara a altura algo considerado extraordinário, sendo no inicio do século um navio tecnologicamente actualizado para os padrões da altura, embora com um deslocamento de 4000 toneladas, não fosse um cruzador de primeira linha.
Ao longo da sua vida ao serviço da marinha efectuou várias missões de soberania e de representação do Estado Português. Em 1906, ocorreu a bordo um motim, que ocorreu igualmente a bordo do Cruzador-couraçado Vasco da Gama, sem consequências de maior. Após o golpe de 5 de Outubro de 1910, foi renomeado Almirante Reis, em honra de um dos militares que apoiaram aquele golpe e que se suicidou na altura.
Em 1915 no entanto, o navio apresentava já problemas e as suas caldeiras não conseguiam manter a pressão, reduzindo assim a velocidade máxima e sustentada do navio. O navio saiu em 1916 acompanhado pelo Cruzador-couraçado Vasco da gama, pela última vez para uma viagem oceânica.
Na altura, por causa da qualidade dos metais, era comum nas marinhas de topo, a substituição periódica das caldeiras, a cada 5 a 7 anos. Em 1915, o então cruzador Almirante Reis, tinha 16 anos e as mesmas caldeiras de origem. Em 1917, com trabalhos de substituição de algumas das caldeiras, era notório que as restantes estavam igualmente em péssimo estado e que o casco e tubagens não se encontravam em condições. A instabilidade política e financeira resultante da implantação da república, não ajudou, e o navio nunca mais sairia para o mar. Acabou rebocado para a Holanda, onde foi desmantelado. O D. Carlos I / Almirante Reis, foi o mais poderoso navio da marinha no século XX, e embora nem de longe atingisse o poder proporcional dos galeões portugueses do século XVI, foi sem dúvida um dos mais poderosos navios da armada portuguesa nos seus muitos séculos de história.
105mm L-118 / L-119 (Light Gun) Artilharia de médio/longo alcance
Fabricante: Bofors / BAE Systems
Função principal: Artilharia de médio/longo alcance --- Calibre: 105mm Cadência de tiro: 6 disparos p/min. Alcance máximo: 15Km Comprimento: 6.32M / Largura: 1.87 - Altura: 2.21 Peso da munição: 15Kg Peso do sistema: 1870Kg Velocidade do projectil: 709 metros/s Tripulação da peça: 7
Os L-119 chegaram a Portugal em 1998, tendo sido aumentados ao efectivo do Regimento de Artilharia Nr. 4, 18 unidades. Estas unidades encontram-se em Leiria, dado o RA-4 constituir o nucleo operacional do GAC - Grupo de Artilharia de Campanha - da Brigada Aerotransportada. Descrição genérica sobre este tipo de armamento O calibre 105mm foi utilizado por vários países, nomeadamente pela Alemanha desde os anos 30 e foi um calibre que também foi utilizado pelos britânicos, e países da Comonwealth. Também os Estados Unidos adoptaram este calibre. Após a II guerra mundial, o calibre 105 passou a ser standard dos países da NATO. O L-119 / L-118 é um canhão ligeiro transportável por via aérea e "lançável" por para-quedas, directamente sobre o teatro de operações. Pode igualmente ser rebocado por uma viatura ligeira. O canhão tem como objectivo apoiar operações militares com fogo direto ou indireto a unidades de infantaria. A sua principal vantagem é a sua enorme mobilidade que advem do seu reduzido peso. Têm também um perfil baixo, o que facilita a sua ocultação, além de a sua operação não exigir uma área para o recuo da peça. As versões L-119 e L-118 são virtualmente iguais, sendo apenas a versão L-119 adaptada ao nivel do cano, para permitir o disparo de todas as munições standard NATO. Transporte: Pode ser transportado por via aérea, nomeadamente por helicóptero. Normalmente será rebocado, por viaturas do tipo HUMMER, UNIMOG ou equivalentes. Como pode disparar munição perfurante, em caso de necessidade, pode ser utilizado como arma anti-tanque, mas para isso precisa ser utiizado a distâncias muito próximas do alvo, o que torna a peça totalmente inadequada para essa função. Alcance normal: 11.5 Km Com munição de propulsão assistida (só na versão L-119) chega até 19 Km. O Alcance standard da versão L-118 é estimado em 15 Km. Cadência de tiro: 6 disparos por minuto (durante 2 minutos) e 3 disparos por minuto, durante meia hora. Esta peça, tem capacidade anti-tanque e pode atacar carros de combate a uma distância útil de 800 metros.
Realizou-se no passado dia 5 de Outubro o 1º Rally / peddy paper “O Combatente”, um evento da responsabilidade da Associação de Combatentes do Concelho de Arganil. Embora a adesão de automóveis tenha ficado aquém das expectativas, a adesão do público e participante foi uma honra para a nossa Associação. Com um trajecto bem concebido e com os pontos de referência bem assinalados, foram os concorrentes levados a percorrer na 1ª parte “Rally Paper”, as Freguesias de Secarias, Sarzedo e Arganil finalizando na nossa Sede. A segunda parte da prova “Peddy Paper” era feita a pé pelas ruas de Arganil, obrigando os concorrentes a responder a várias perguntas das mais diversas áreas e a maior parte sobre Arganil. A forma física de alguns concorrentes foi evidente nos resultados finais. Mesmo assim todos os concorrentes mantiveram a boa disposição e camaradagem entre eles. A distribuição dos prémios foi feita na Sede da Associação durante um lanche ajantarado, oferecido pela Direcção a todos os concorrentes. Sobre o evento falou o Presidente da Direcção Leonel Costa que começou por agradecer a participação de todos neste 1º Rally/Peddy Paper dos Combatentes, Primeiro porque vai haver muitos mais que desde logo foi aplaudido por todos. Agradeceu a colaboração da Câmara Municipal de Arganil, Junta de Freguesia de Arganil, Sarzedo e Secarias bem como as várias firmas que apoiaram na oferta de troféus para a Prova. Finalizou pedindo uma salva de palmas para todos os concorrentes e Associação.
Está por isso de parabéns a nossa Associação por mais um grande evento.
A Associação de Combatentes do concelho de Arganil, agradece a colaboração prestada pela Junta de Freguesia de Arganil, Junta de Freguesia de Sarzedo, Junta de Freguesia de Secarias e Câmara Municipal de Arganil. Agradecemos também o apoio dado pelas seguintes Firmas que disponibilizaram troféus para a prova: Tóquim Automóveis, Orbitalternativa, Alves Bandeira, Freguesia de Secarias, Município de Arganil, Café Batista, A B Q Mediação de Seguros, Auto Sucata/Zé Neves, Fiscalva, Pintassilgos, Argoarte, Farmácia Castro, Sucs,Restaurante "Marujinho", Pincelarte, Junta de Freguesia de São Martinho e Companhia de Seguros Fidelidade.
2 x motores Klimov TV3-117VM Potência total: 4140 HP/CV
Velocidade / Autonomia:
Velocidade Maxima: 300 Km/h Máxima(nível do mar): 280 Km/h De cruzeiro: 270 Km/h Autonomia standard /carregado: 460 Km Autonomia máxima / leve 500 Km. Altitude máxima: 5802 Metros
Dimensões:
Comprimento: 17 M Envergadura: 17.2 M Altura: 4.7
Peso / Cap. Carga:
Peso vazio: 8095 Kg Peso máximo/descolagem: 11660 Kg Numero de suportes p/ armas: 4 Capacidade de carga/armamento: 1814 Kg Tripulação: 1+1
O Mi-28 começou a ser projectado no inicio dos anos 80, quando começou o desenvolvimento do helicóptero Apache de fabrico americano.
Embora o primeiro voo do Mi-28 tivesse ocorrido ainda em 1982, o projecto enfrentou problemas de desenvolvimento. O fim da guerra fria atrasou ainda mais o desenvolvimento ou a introdução deste helicóptero nas Forças Armadas da Rússia, equipadas com grandes quantidades de helicópteros Mi-24.
Se o contrário Mi-24, é uma aeronave adaptada do mais antigo Mi-8, o Mi-28 parece sofrer a influência do projecto do Mi-24. Ele não tem capacidade para transportar um grupo de militares, que tinha sido uma das exigências dos militares russos nos anos 60 e conta com um único canhão de 30mm numa estação por debaixo do nariz da aeronave, exactamente como no modelo norte-americano. O Mi-28 tem características que o diferenciam de outros helicópteros como por exemplo capacidade para se mover para trás ou para os lados, a velocidades de cerca de 100Km/h.
O Mi-28N tem capacidade para operação durante a noite, estando equipada com sistemas de visão nocturna que permitem quer a navegação quer o disparo de armas em condições de pouca visibilidade.
O sistema de pontaria do canhão de 30mm instalado no nariz do helicóptero é convencional, ligado a um computador de calculo de tiro, que permite auxiliar o atirador aumentando a qualidade da pontaria.
O Mi-28 utiliza os mesmos tipos de mísseis anti-tanque dos Mi-24 e Mi-35
A Associação de Combatentes do Concelho de Arganil vai levar a efeito no próximo dia 5 de Outubro pelas 15 horas o seu 1º Rally / Peddy Paper "O Combatente".
Inscrições: Sócio + Pendura - 10 euros; Não sócios+Pendura - 15 euros; Cada Acompanhante - 5 euros(máximo de 3);
Inscrições e informações para: Email: combatentes.arganil@hotmail.com TMóveis: Pedro Alvoeiro 967992526; Leonel Costa 961119239; Zé Gomes 963018181 ou na ERSIL em frente ao Millennium.
Para quem não assistiu au seminário "Ecos da Guerra Colonial" realizado pela delegação dos Deficientes das Forças Armadas, delegação de Coimbra.
Um dos temas apresentados "Memórias subjigadas no Portugal Contemporâneo: A guerra Colonial e os Deficientes das Forças Armadas" - CES-Centro de Estudos Sociais - Universidade de Coimbra - pelo Dr. Sena Martins, envio o trailer do documentário.
Dados principais Deslocamento standard: 1203 Ton Deslocamento máx. : 1380 Ton Comprimento: 84.6 M - Largura: 10.3M Calado: 3.6 M. Tripulação / Guarnição: 100 Motores Tipo de propulsão: Motor a Diesel 2 x Motor a Diesel OEW 12PC2V280 (10560cv/hp) Autonomia: 10600Km a 18 nós - Nr. Eixos: 2 - Velocidade Máxima: 23 nós Canhões / armamento principal 1 x US Naval Gun Factory 76mm / 50 (US) Mk33 (Calibre: 76mm/Alcance: 12.8Km) 2 x Bofors / BAE Systems 40mm /L70 Mod.1958 (2 x) (Calibre: 40mm/Alcance: 12Km) Radares - Northrop-Grumman/Westinghouse AN/SPG-34 (Director de tiro - Al.med: Km) - ALENIA-Marconi MLA-1b (Pesquisa aérea - Al.med: 126Km) - Kelvin Hughes KH-1007 (F) (Navegação - Al.med: 37Km)
Embora com um registo iniciado por "F" o que algumas vezes implica a sua classificação como fragatas, na realidade a classe João Coutinho é muito mais uma classe de grandes corvetas, ou grandes navios patrulha. A construção destes navios foi levada a cabo em estaleiros alemães e espanhóis, por falta de capacidade local para produzir a quantidade de navios requerida, num curto período de tempo. Seis navios em dezasseis meses, mais quatro em onze meses. O projecto foi considerado tão bom, que os estaleiros Bazán, produziram para a marinha espanhola uma variante de seis navios desta classe, a que deram o nome de Descubierta. As Descubierta - que foram lançadas á agua entre 1978 e 1982 (ver classe Descubierta) As limitações da classe João Coutinho, podem parecer grandes hoje, mas não o eram em meados dos anos sessenta, quando o objectivo era garantir por todos os meios a impermeabilidade do mar português, no continente e em África. Politicamente era muito importante manter essa presença e além do mais dava a Portugal um argumento junto de países africanos acusados de apoiar os movimentos de "libertação", quando se acusava aqueles de colaborar, não podendo os mesmos contra-argumentar que o apoio aos movimentos era feito por via marítima, dado que com a presença portuguesa no mar, tal não sería possível. De resto, a utilização destes meios só era viável em operações militares na costa da Guiné, onde em alguns (poucos) canais a navegação era possível. Depois da guerra acabar, estes navios limitaram-se a missões de patrulha das aguas territoriais e Z.E.E. Parte destes navios, estão já em fase de desarmamento, e serão rendidos pelos patrulhas oceânicos da classe/projecto NPO-2000 / Viana do Castelo.
Envergadura.................. 40,41 m / 40,41 m Comprimento.................. 29,79 m / 34,36 m Altura........................... 11,65 m / 11,65 m
Performances:
Velocidade máxima.......... 589 Km/h / 589 Km/h Velocidade cruzeiro......... 547 Km/h / 547 Km/h Raio de acção................ 6.480 Km / 6.480 Km Tecto de serviço............. 35.000 fts / 35000 fts Peso vazio..................... 80.000 lbs / 85.000 lbs Peso máx. descolagem..... 15.5000 lbs /15.5000 lbs Peso máx. de carga......... 40000 lbs / 35000 lbs Passageiros.................... 92 / 128 Tropas de infantaria......... 78 / 114 Pára-quedistas................ 64 / 92 Macas/paramédicos..... 70/6 ou 74/2 / 93/8 ou 97/4 Combustivel.................... 64000 lbs / 64000 lbs
O C-130H é um avião quadrimotor, turbo-hélice, de asa alta e trem retráctil. O acesso ao compartimento de carga na fuselagem é feito pela parte traseira do avião, que se abre em rampa, facilitando, desta forma, não só as operações de carga e descarga, mas também o transporte de cargas volumosas, (por exemplo viaturas pesadas), o lançamento de carga em pára-quedas ou por extracção a baixa altitude e ainda, o lançamento de pára-quedistas. Na configuração sanitária o C-130H pode transportar até 74 macas e, na versão C-130H-30, poderão ser evacuados até 97 feridos ou doentes. As suas excepcionais características operacionais (robustez, versatilidade, capacidade, raio de acção e autonomia), garantem à Força Aérea Portuguesa a capacidade para a realização de missões de transporte aéreo táctico e transporte aéreo geral, de patrulhamento marítimo e de busca e salvamento, apoio logístico às Forças Armadas Portuguesas e Forças NATO, operações de combate a incêndios florestais, etc. A FAP possui três C-130H-30, versão que resulta do alongamento do C-130H, pela introdução na fuselagem de dois anéis, que aumentam o comprimento total da aeronave em 4,572 m, o que lhe confere maior capacidade volumétrica sem lhe alterar significativamente a "perfomance" básica. O C-130H e o C-130H-30 são operados pela Esquadra 501 da Base Aérea do Montijo.
"O N.R.P. "Cuanza", indicativo NATO P 1144, é o quinto dos dez navios patrulhas da classe "Cacine". Foi construído nos Estaleiros Navais do Mondego na Figueira da Foz, sendo o início da construção em 1969. Foi aumentado ao efectivo dos navios da Armada em 4 de Junho de 1970, tendo sido o 1TEN José Manuel Castanho Paes o seu primeiro Comandante. O seu nome, Cuanza, é proveniente de um rio da antiga colónia portuguesa de Angola, que nasce na meseta central do país - província do Bié e, depois de percorrer cerca de 970 km - sendo 190 navegáveis, desagua no Oceano Atlântico a cerca de 50 km a sul de Luanda. Durante os primeiros anos o N.R.P. "Cuanza" cumpriu a sua missão nas antigas colónias portuguesas de Cabo Verde e da Guiné. A partir de 1975, passou a prestar serviço em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira."
De quatro bandas brancas e vermelhas, a primeira carregada com um brasão vermelho com três castelos dourados e uma faixa branca ondulada, e sobreposto à linha de separação das bandas um listel branco, filetado dos contrários, com a legenda em maiúsculas negras "N.R.P. CUANZA"
Comprimento.................. 19,30 m Altura........................... 6,61 m Diâmetro........................ 18,60 m
Performances:
Velocidade máxima.......... 150 kts Velocidade cruzeiro......... 130 kts Autonomia máxima........... 08H30 Tecto máximo................. 15.000 fts Peso máx. descolagem..... 15.600 Kg Peso máx. de carga......... 4.535 Kg Passageiros.................... 30 Tropas de infantaria......... 35 Macas/paramédicos..... 16
O EH-101 MERLIN é um helicóptero de transporte médio, trimotor, com trem de aterragem triciclo, semi-retráctil, com rodas duplas em cada unidade e rotor principal de 5 pás. A FAP adquiriu 12 EH-101 em três variantes distintas para três tipos de missões diferentes. A frota consiste em 6 de variante SAR (Busca e Salvamento), 2 de variante SIFICAP (Sistema de Fiscalização das Pescas) e por 4 de variante CSAR (Busca e Salvamento em Combate). Possui flutuadores de emergência, 2 barcos internos de 20 pessoas, 1 guincho primário e um guincho secundário, NITESUN e FLIR. É equipado com um RADAR de busca da GALILEO com capacidade de identificar e monitorizar 32 alvos de superfície em simultâneo. Todas as aeronaves têm a capacidade para operarem em ambiente NVG. A variante CSAR está equipada com “Defensive Aids Suite” (DAS), que consiste num sistema integrado de auto-protecção electrónica, formado pelos seguintes subsistemas: um “Radar Warning Receiver” (RWR), um “Missile Warning System” (MWS) e um “Counter Measures Dispensing System” (CMDS). Tem a capacidade para reabastecimento “Hovering In Flight Refueling” (HIRF) e “Air to Air Refueling” (AAR).
Em primeiro normalmente quando se falar em algo relacionado com o tema militar vem logo à cabeça as famosas botas da tropa: Estas botas têm tipo temperamento próprio dado que existe quem se dá muito bem com elas (o meu caso) e quem não consegue caminhar 100 metros com elas.
Isto deve-se ao facto serem compostas por uma sola de borracha maciça e o corpo da bota em couro. Para correr e saltar em solo duro (cimento, alcatrão ou calçada) torna-se doloroso dado serem muito rijas. Mas fora este assunto são extremamente boas porque como deve acontecer em calçado para actividades que exijam corridas e caminhadas em solos irregulares apoiam totalmente a estrutura do pé e tornozelo. Estas têm na minha opinião um aspecto importante que é a biqueira reforçada (aço) que protege os dedos que são sensíveis e fáceis de partir. O uso deste tipo de botas é melhor em terra, areia ou outro qualquer tipo de solo macio.
Em segundo, as botas militares modernas:
Estas botas são extremamente confortáveis para qualquer tipo de actividade, desde correr em solo rijo, correr em areia, ou fazer um salto em comprimento. Tal como as botas acima referidas apoiam totalmente a estrutura do pé e tornozelo. Possuem um ponto negativo que é não terem biqueira reforçada que protege os dedos. (Mas isto acontece neste modelo outros modelos já têm biqueira reforçada)
São então umas botas ideais ao nosso desporto, dado que protegem os pés e são confortáveis.
Este projecto tem como objectivo o registo de histórias reais ocorridas na guerra colonial portuguesa , através dos veteranos do Ultramar que se disponibilizem para contar-nos histórias que interessam a todos. Especialmente focado na Força Aérea mas não só, tencionamos recriar através de simuladores de voo algumas das histórias dos nossos veteranos. A viabilidade do projecto dependerá inteiramente do contributo dos ex-combatentes que venham a estar disponíveis para fazerem parte do objectivo a que nos propomos.
"Estou na posição 38º 10.6´ N - 008º 51.5´W, houve uma explosão a bordo há cerca de 20 minutos. O incêndio está extinto. Tenho 4 pessoas a bordo e um dos homens foi projectado para o mar na sequência de explosão. Tenho uma entrada de água incontrolável e preciso de evacuar a tripulação."
Este foi o cenário inicial para o exercício de Busca e Salvamento Marítimo que a Marinha promoveu ontem, dia 13 de Dezembro, através da interacção entre o MRCC Lisboa e os Capitães dos Portos de Sines e Setúbal, e que contou com a participação para além de várias Unidades Navais e meios marítimos, de meios aéreos da Força Aérea Portuguesa (FAP) e da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC).
O sinistro simulado na embarcação de pesca de Sines "Avô Tibúrcio" desencadeou uma série de acções de busca de um tripulante desaparecido, envolvendo diversos meios da marinha, tais como a Lancha de Fiscalização "Escorpião" e a corveta "António Enes", o Salva-vidas "N. Sra. das Salvas" e meios terrestres da Autoridade Marítima, o Aviocar da FAP e o Helicóptero Bell 212, da ANPC. O exercício culminou na evacuação dos sobreviventes, figurantes dos Mergulhadores da Armada, que após accionamento de uma jangada salva-vidas, foram resgatados pelo Salva-Vidas "N. Sra. das Salvas", do Instituto de Socorros a Náufragos e conduzidos para o porto de Sines. Um outro sobrevivente viria a ser içado, com o auxílio de um recuperador, pelo Helicóptero Bell 212, e transportado para as Instalações Navais de Troia.
Estes exercícios têm como objectivos agilizar os procedimentos entre o Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa e os Órgãos Locais de Autoridade Marítima de forma a testar os níveis de proficiência, e exercitar a integração e coordenação das entidades do Serviço Nacional de Busca e Salvamento Marítimo, operacionalizando assim o Protocolo-Quadro de cooperação entre a Marinha, a Força Aérea e a ANPC.
Trata-se de um pequeno documentário filmado, em 1972, a bordo da corveta "Augusto Castilho", numa operação rotineira de fiscalização da costa em Angola, mostrando a capacidade de interagir com um helicóptero por estar equipada com uma plataforma para o efeito.
Como a Feira do Mont'Alto começou hoje dia 6 e ainda não temos nenhuma foto do acontecimento, publicamos um video que o nosso Amigo, representante da ACCA em Lisboa e ex Mecânico de Material Aéreo e Sistemas da Força Aérea Portuguesa, NM 029488, José Alberto Soares arranjou na Web e nos enviou com o seguinte comentário:
"SE DEUS QUISESSE QUE O HOMEM VOASSE, TINHA-LHE DADO ASSAS. ENTÃO, DEUS DEU ASSAS ÁS AVESTRUZES E AOS PINGUINS PORQUÊ???"
Mais uma vez a minha navegação na WEB dá frutos. Encontrei o afundamento do "GEBA" Navio da República Portuguesa. Mas navios há muitos na nossa Marinha. Porquê o "GEBA"? Porque recentemente foi-nos oferecido diverso material pela Marinha Portuguesa, para embelezamento da Rotunda onde está inserido o Monumento aos Combatentes mortos no Ultramar e para o nosso museu. De entre várias peças encontra-se o magnifico SINO que pertencia ao Navio "GEBA". Obrigado Marinha Portuguesa. Por isso aqui está a resposta aos porquê deste post.
Às primeiras horas da manhã do dia 21 de Junho, numa área a Sudoeste de Sagres, foi realizado um exercício de tiro que culminou com o disparo de sete mísseis, por cinco fragatas participantes no exercício Swordfish 08.
Com o objectivo de avaliar a operacionalidade e a eficácia dos sistemas de combate e em especial dos mísseis de defesa aérea contra alvos de superfície, foi executado um exercício de tiro real contra o ex-NRP "Geba", o qual foi especialmente preparado para servir de alvo, tendo sido efectuada a remoção de todos os elementos combustíveis e poluentes.
Terminada a fase planeamento e preparação, o exercício teve início esta manhã, a cerca de 200 milhas a Sudoeste do Cabo de S. Vicente, cumprindo-se as normas de segurança internacionais.
Para este exercício, foi criado um cenário táctico onde os sete navios participantes evoluíram por fases, com o objectivo de deter uma ameaça caracterizada por um navio tipo patrulha em aproximação rápida à Força.
Pela primeira vez foi possível, no mesmo exercício, reunir as três fragatas da classe "Vasco da Gama" que, num ambiente táctico, efectuaram o lançamento de mísseis contra o mesmo alvo.
Tipo ... Navio misto de 2 hélices Construtor ... Bartram & Sons, Ld. Local construção ... Sunderland - Inglaterra Ano de construção ... 1950 Ano de abate ... 1974 Registo ... Capitania do porto de Lisboa, em 13 de Julho de 1950, com o número H 399 Sinal de código ... C S K N Comprimento fora a fora ... 131,42 m Boca máxima ... 17,98 m Calado à proa ... 7,80 m Calado à popa ... 7,80 m Arqueação bruta ... 7.655,95 Toneladas Arqueação Líquida ... 4.223,83 Toneladas Capacidade ... 9.254 m3 Porte bruto ... 6.761 Toneladas Aparelho propulsor ... Dois motores diesel, de 4 cilindros cada, construídos em 1950 por Richardsons, Westgarth & Co. Ld. em West Hartlepool - Inglaterra. Potência ... 5.750 cavalos Velocidade máxima ... 15,0 nós Velocidade normal ... 14,5 nós Passageiros ... Alojamentos para 4 em classe de luxo, 60 em primeira classe, 25 em terceira e 298 em terceira suplementar, no total de 387 passageiros. Tripulantes ... 120 Armador ... Companhia Nacional de Navegação - Lisboa
Como acontece todos os anos, a Associação de Combatentes do Concelho de Arganil estará presente na Feira do Mont'Alto 2011 que se realiza de 6 a 10 de Setembro. Estaremos num dos Stands da Ficabeira, a aguardar a vossa visita.
Todos os Associados e Amigos poderão dar-nos a honra da sua visita.