Como antigo combatente, não quis deixar passar em claro mais uma presença nestas jornadas, porque são sempre momentos de grandiosidade, sobretudo de confraternização. Levei comigo a minha cara-metade, pois também ela, sofreu com a minha ausência durante dois anos em terras de Moçambique. Embora namorados, também se sofria…
Cheguei à linda sede da Associação dos Combatentes do Concelho de Arganil, que tão gratas recordações nos deixam, por ter sido a Casa do Cantoneiro (e continua com essa designação), onde viveram pessoas amigas e que essa amizade ainda perdura.
Chegados lá, já o Marílio, o Zé Carlos, o Zé Simões, o Artur Travassos, o António Vasconcelos estavam de volta dos assadores, onde a sardinha e as febras iam cheirando, enquanto o presidente Leonel e o Abel Fernandes iam tratando do pão, e do vinho, e o Zé Gomes, na retaguarda, ia vendo o que mais era preciso. O Manel do Tribunal, o João Pimenta no balcão do bar e o Manel Silva ia tratando dos tocadores: o sempre bem-vindo e acarinhado Zé d’Almeida e os «aprendizes»: António Pereira (Tornomoita) e o Vítor da Tasquinha.
Além do mais, a presença das mulheres foi em grande número, o que é sempre salutar e enriquecedor nestes encontros, e também os netos de alguns deram um cheiro forte de jovialidade ao ambiente.
Foi bom ver também o Manuel Vasconcelos, que de vez em quando se desloca à sua terra, desde Torres de Cotilhas (Espanha). E quando há coincidências com a sua estada, não deixa de participar nestes convívios.
Foi mais uma confraternização que marcou mais uma vez o estado de espírito da Associação, unida e forte.
Recordo quando, em 1964 ou 65, assisti à chegada do primeiro combatente da Barreira e da vila, que tinha ido para Angola, que foi o António Carriço. À sua chegada fez-se uma festa rija no lagar do Sr. Carlos Carneiro, lançando-se ao ar alguns foguetes. Também baile não faltou e uma grande merenda. Infelizmente este amigo já não pertence ao nosso número.
Aliás, daí para diante foi sempre usual que quando chegava um militar da guerra, a população recebia-os festivamente, com bailes na Casa do Povo e não só.
Cheguei à linda sede da Associação dos Combatentes do Concelho de Arganil, que tão gratas recordações nos deixam, por ter sido a Casa do Cantoneiro (e continua com essa designação), onde viveram pessoas amigas e que essa amizade ainda perdura.
Chegados lá, já o Marílio, o Zé Carlos, o Zé Simões, o Artur Travassos, o António Vasconcelos estavam de volta dos assadores, onde a sardinha e as febras iam cheirando, enquanto o presidente Leonel e o Abel Fernandes iam tratando do pão, e do vinho, e o Zé Gomes, na retaguarda, ia vendo o que mais era preciso. O Manel do Tribunal, o João Pimenta no balcão do bar e o Manel Silva ia tratando dos tocadores: o sempre bem-vindo e acarinhado Zé d’Almeida e os «aprendizes»: António Pereira (Tornomoita) e o Vítor da Tasquinha.
Além do mais, a presença das mulheres foi em grande número, o que é sempre salutar e enriquecedor nestes encontros, e também os netos de alguns deram um cheiro forte de jovialidade ao ambiente.
Foi bom ver também o Manuel Vasconcelos, que de vez em quando se desloca à sua terra, desde Torres de Cotilhas (Espanha). E quando há coincidências com a sua estada, não deixa de participar nestes convívios.
Foi mais uma confraternização que marcou mais uma vez o estado de espírito da Associação, unida e forte.
Recordo quando, em 1964 ou 65, assisti à chegada do primeiro combatente da Barreira e da vila, que tinha ido para Angola, que foi o António Carriço. À sua chegada fez-se uma festa rija no lagar do Sr. Carlos Carneiro, lançando-se ao ar alguns foguetes. Também baile não faltou e uma grande merenda. Infelizmente este amigo já não pertence ao nosso número.
Aliás, daí para diante foi sempre usual que quando chegava um militar da guerra, a população recebia-os festivamente, com bailes na Casa do Povo e não só.
José Vasconcelos