sábado, 24 de setembro de 2011

Rally & Peddy Paper "O Combatente"

A Associação de Combatentes do Concelho de Arganil vai levar a efeito no próximo dia 5 de Outubro pelas 15 horas o seu 1º Rally / Peddy Paper "O Combatente".

Inscrições:
Sócio + Pendura - 10 euros;
Não sócios+Pendura - 15 euros;
Cada Acompanhante - 5 euros(máximo de 3);

Inscrições e informações para:
Email: combatentes.arganil@hotmail.com
TMóveis:
Pedro Alvoeiro 967992526;
Leonel Costa 961119239;
Zé Gomes 963018181

ou na ERSIL em frente ao Millennium.

Regulamento: Aqui:
Ficha de Inscrição Aqui:


sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Seminário "Ecos da Guerra Colonial"


Para quem não assistiu au seminário "Ecos da Guerra Colonial" realizado pela delegação dos Deficientes das Forças Armadas, delegação de Coimbra.
Um dos temas apresentados "Memórias subjigadas no Portugal Contemporâneo: A guerra Colonial e os Deficientes das Forças Armadas" - CES-Centro de Estudos Sociais - Universidade de Coimbra - pelo Dr. Sena Martins, envio o trailer do documentário.

Video enviado por: A. Rodrigues

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Lembranças Marinha IV

Corveta João Coutinho


Dados principais
Deslocamento standard: 1203 Ton
Deslocamento máx. : 1380 Ton
Comprimento: 84.6 M - Largura: 10.3M
Calado: 3.6 M.
Tripulação / Guarnição: 100
Motores
Tipo de propulsão: Motor a Diesel
2 x Motor a Diesel OEW 12PC2V280 (10560cv/hp)
Autonomia: 10600Km a 18 nós - Nr. Eixos: 2 - Velocidade Máxima: 23 nós
Canhões / armamento principal
1 x US Naval Gun Factory 76mm / 50 (US) Mk33 (Calibre: 76mm/Alcance: 12.8Km)
2 x Bofors / BAE Systems 40mm /L70 Mod.1958 (2 x) (Calibre: 40mm/Alcance: 12Km)
Radares
- Northrop-Grumman/Westinghouse AN/SPG-34 (Director de tiro - Al.med: Km)
- ALENIA-Marconi MLA-1b (Pesquisa aérea - Al.med: 126Km)
- Kelvin Hughes KH-1007 (F) (Navegação - Al.med: 37Km)
Embora com um registo iniciado por "F" o que algumas vezes implica a sua classificação como fragatas, na realidade a classe João Coutinho é muito mais uma classe de grandes corvetas, ou grandes navios patrulha.
A construção destes navios foi levada a cabo em estaleiros alemães e espanhóis, por falta de capacidade local para produzir a quantidade de navios requerida, num curto período de tempo. Seis navios em dezasseis meses, mais quatro em onze meses. O projecto foi considerado tão bom, que os estaleiros Bazán, produziram para a marinha espanhola uma variante de seis navios desta classe, a que deram o nome de Descubierta. As Descubierta - que foram lançadas á agua entre 1978 e 1982 (ver classe Descubierta)
As limitações da classe João Coutinho, podem parecer grandes hoje, mas não o eram em meados dos anos sessenta, quando o objectivo era garantir por todos os meios a impermeabilidade do mar português, no continente e em África.
Politicamente era muito importante manter essa presença e além do mais dava a Portugal um argumento junto de países africanos acusados de apoiar os movimentos de "libertação", quando se acusava aqueles de colaborar, não podendo os mesmos contra-argumentar que o apoio aos movimentos era feito por via marítima, dado que com a presença portuguesa no mar, tal não sería possível.
De resto, a utilização destes meios só era viável em operações militares na costa da Guiné, onde em alguns (poucos) canais a navegação era possível. Depois da guerra acabar, estes navios limitaram-se a missões de patrulha das aguas territoriais e Z.E.E.
Parte destes navios, estão já em fase de desarmamento, e serão rendidos pelos patrulhas oceânicos da classe/projecto NPO-2000 / Viana do Castelo.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Lembranças Força Aérea III

Lockheed C-130 H / H-30 Hercules


Motor:

4 motores Allison T-56-A-15

Dimensões:

Envergadura.................. 40,41 m / 40,41 m
Comprimento.................. 29,79 m / 34,36 m
Altura........................... 11,65 m / 11,65 m

Performances:

Velocidade máxima.......... 589 Km/h / 589 Km/h
Velocidade cruzeiro......... 547 Km/h / 547 Km/h
Raio de acção................ 6.480 Km / 6.480 Km
Tecto de serviço............. 35.000 fts / 35000 fts
Peso vazio..................... 80.000 lbs / 85.000 lbs
Peso máx. descolagem..... 15.5000 lbs /15.5000 lbs
Peso máx. de carga......... 40000 lbs / 35000 lbs
Passageiros.................... 92 / 128
Tropas de infantaria......... 78 / 114
Pára-quedistas................ 64 / 92
Macas/paramédicos..... 70/6 ou 74/2 / 93/8 ou 97/4
Combustivel.................... 64000 lbs / 64000 lbs

O C-130H é um avião quadrimotor, turbo-hélice, de asa alta e trem retráctil. O acesso ao compartimento de carga na fuselagem é feito pela parte traseira do avião, que se abre em rampa, facilitando, desta forma, não só as operações de carga e descarga, mas também o transporte de cargas volumosas, (por exemplo viaturas pesadas), o lançamento de carga em pára-quedas ou por extracção a baixa altitude e ainda, o lançamento de pára-quedistas. Na configuração sanitária o C-130H pode transportar até 74 macas e, na versão C-130H-30, poderão ser evacuados até 97 feridos ou doentes. As suas excepcionais características operacionais (robustez, versatilidade, capacidade, raio de acção e autonomia), garantem à Força Aérea Portuguesa a capacidade para a realização de missões de transporte aéreo táctico e transporte aéreo geral, de patrulhamento marítimo e de busca e salvamento, apoio logístico às Forças Armadas Portuguesas e Forças NATO, operações de combate a incêndios florestais, etc. A FAP possui três C-130H-30, versão que resulta do alongamento do C-130H, pela introdução na fuselagem de dois anéis, que aumentam o comprimento total da aeronave em 4,572 m, o que lhe confere maior capacidade volumétrica sem lhe alterar significativamente a "perfomance" básica. O C-130H e o C-130H-30 são operados pela Esquadra 501 da Base Aérea do Montijo.


domingo, 18 de setembro de 2011

Lembranças Marinha III

Navio Patrulha "Cuanza"

"O N.R.P. "Cuanza", indicativo NATO P 1144, é o quinto dos dez navios patrulhas da classe "Cacine". Foi construído nos Estaleiros Navais do Mondego na Figueira da Foz, sendo o início da construção em 1969. Foi aumentado ao efectivo dos navios da Armada em 4 de Junho de 1970, tendo sido o 1TEN José Manuel Castanho Paes o seu primeiro Comandante. O seu nome, Cuanza, é proveniente de um rio da antiga colónia portuguesa de Angola, que nasce na meseta central do país - província do Bié e, depois de percorrer cerca de 970 km - sendo 190 navegáveis, desagua no Oceano Atlântico a cerca de 50 km a sul de Luanda.
Durante os primeiros anos o N.R.P. "Cuanza" cumpriu a sua missão nas antigas colónias portuguesas de Cabo Verde e da Guiné. A partir de 1975, passou a prestar serviço em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira."

Características
Deslocamento - 292t
Comprimento - 44m
Boca máxima - 7,7m
Calado - 2,2m
Velocidade Máximo - 20nós
Propulsão
2 Motores MTU 12V 538 TB80 Diesel - 3.750hp
Armamento e sensores
1 peça Bofors 40mm/60
1 peça Oerlikon 20mm/65
1 radar de navegação KH 1007
Guarnição
Oficiais - 3
Sargentos - 6
Praças - 24

Símbolo Heráldico (Crêsta)


De quatro bandas brancas e vermelhas, a primeira carregada com um brasão vermelho com três castelos dourados e uma faixa branca ondulada, e sobreposto à linha de separação das bandas um listel branco, filetado dos contrários, com a legenda em maiúsculas negras "N.R.P. CUANZA"

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Lembranças Força Aérea II

Agusta-Westland EH-101 Merlin

Motor:

3 motores Rolls Royce Turbomeca RTM 322-MK 250

Dimensões:

Comprimento.................. 19,30 m
Altura........................... 6,61 m
Diâmetro........................ 18,60 m

Performances:

Velocidade máxima.......... 150 kts
Velocidade cruzeiro......... 130 kts
Autonomia máxima........... 08H30
Tecto máximo................. 15.000 fts
Peso máx. descolagem..... 15.600 Kg
Peso máx. de carga......... 4.535 Kg
Passageiros.................... 30
Tropas de infantaria......... 35
Macas/paramédicos..... 16

O EH-101 MERLIN é um helicóptero de transporte médio, trimotor, com trem de aterragem triciclo, semi-retráctil, com rodas duplas em cada unidade e rotor principal de 5 pás. A FAP adquiriu 12 EH-101 em três variantes distintas para três tipos de missões diferentes. A frota consiste em 6 de variante SAR (Busca e Salvamento), 2 de variante SIFICAP (Sistema de Fiscalização das Pescas) e por 4 de variante CSAR (Busca e Salvamento em Combate). Possui flutuadores de emergência, 2 barcos internos de 20 pessoas, 1 guincho primário e um guincho secundário, NITESUN e FLIR. É equipado com um RADAR de busca da GALILEO com capacidade de identificar e monitorizar 32 alvos de superfície em simultâneo. Todas as aeronaves têm a capacidade para operarem em ambiente NVG. A variante CSAR está equipada com “Defensive Aids Suite” (DAS), que consiste num sistema integrado de auto-protecção electrónica, formado pelos seguintes subsistemas: um “Radar Warning Receiver” (RWR), um “Missile Warning System” (MWS) e um “Counter Measures Dispensing System” (CMDS). Tem a capacidade para reabastecimento “Hovering In Flight Refueling” (HIRF) e “Air to Air Refueling” (AAR).

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Lembranças Exercito IV

Botas da Tropa

Em primeiro normalmente quando se falar em algo relacionado com o tema militar vem logo à cabeça as famosas botas da tropa:
Estas botas têm tipo temperamento próprio dado que existe quem se dá muito bem com elas (o meu caso) e quem não consegue caminhar 100 metros com elas.

Isto deve-se ao facto serem compostas por uma sola de borracha maciça e o corpo da bota em couro. Para correr e saltar em solo duro (cimento, alcatrão ou calçada) torna-se doloroso dado serem muito rijas. Mas fora este assunto são extremamente boas porque como deve acontecer em calçado para actividades que exijam corridas e caminhadas em solos irregulares apoiam totalmente a estrutura do pé e tornozelo. Estas têm na minha opinião um aspecto importante que é a biqueira reforçada (aço) que protege os dedos que são sensíveis e fáceis de partir.
O uso deste tipo de botas é melhor em terra, areia ou outro qualquer tipo de solo macio.

Em segundo, as botas militares modernas:

Estas botas são extremamente confortáveis para qualquer tipo de actividade, desde correr em solo rijo, correr em areia, ou fazer um salto em comprimento.
Tal como as botas acima referidas apoiam totalmente a estrutura do pé e tornozelo.
Possuem um ponto negativo que é não terem biqueira reforçada que protege os dedos. (Mas isto acontece neste modelo outros modelos já têm biqueira reforçada)

São então umas botas ideais ao nosso desporto, dado que protegem os pés e são confortáveis.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Contos do Ultramar


Este projecto tem como objectivo o registo de histórias reais ocorridas na guerra colonial portuguesa , através dos veteranos do Ultramar que se disponibilizem para contar-nos histórias que interessam a todos. Especialmente focado na Força Aérea mas não só, tencionamos recriar através de simuladores de voo algumas das histórias dos nossos veteranos. A viabilidade do projecto dependerá inteiramente do contributo dos ex-combatentes que venham a estar disponíveis para fazerem parte do objectivo a que nos propomos.

domingo, 11 de setembro de 2011

Exercício de Busca e Salvamento Marítimo


Praia de Melides-Aberta nova

"Estou na posição 38º 10.6´ N - 008º 51.5´W, houve uma explosão a bordo há cerca de 20 minutos. O incêndio está extinto. Tenho 4 pessoas a bordo e um dos homens foi projectado para o mar na sequência de explosão. Tenho uma entrada de água incontrolável e preciso de evacuar a tripulação."

Este foi o cenário inicial para o exercício de Busca e Salvamento Marítimo que a Marinha promoveu ontem, dia 13 de Dezembro, através da interacção entre o MRCC Lisboa e os Capitães dos Portos de Sines e Setúbal, e que contou com a participação para além de várias Unidades Navais e meios marítimos, de meios aéreos da Força Aérea Portuguesa (FAP) e da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC).

O sinistro simulado na embarcação de pesca de Sines "Avô Tibúrcio" desencadeou uma série de acções de busca de um tripulante desaparecido, envolvendo diversos meios da marinha, tais como a Lancha de Fiscalização "Escorpião" e a corveta "António Enes", o Salva-vidas "N. Sra. das Salvas" e meios terrestres da Autoridade Marítima, o Aviocar da FAP e o Helicóptero Bell 212, da ANPC. O exercício culminou na evacuação dos sobreviventes, figurantes dos Mergulhadores da Armada, que após accionamento de uma jangada salva-vidas, foram resgatados pelo Salva-Vidas "N. Sra. das Salvas", do Instituto de Socorros a Náufragos e conduzidos para o porto de Sines. Um outro sobrevivente viria a ser içado, com o auxílio de um recuperador, pelo Helicóptero Bell 212, e transportado para as Instalações Navais de Troia.

Estes exercícios têm como objectivos agilizar os procedimentos entre o Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa e os Órgãos Locais de Autoridade Marítima de forma a testar os níveis de proficiência, e exercitar a integração e coordenação das entidades do Serviço Nacional de Busca e Salvamento Marítimo, operacionalizando assim o Protocolo-Quadro de cooperação entre a Marinha, a Força Aérea e a ANPC.

sábado, 10 de setembro de 2011

Festival Aéreo - Força Aérea Portuguesa -Air Force Helicópteros EH-101.

Festival Aéreo - Força Aérea Portuguesa - Helicópteros EH-101. Portuguese Air Force.


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Adeus Até ao Meu Regresso: Soldados do Império (2ª Parte)

Documentário de Paulo César Fajardo, baseado em depoimentos de ex-combatentes da Guerra do Ultramar (2007)(2ª Parte).

Adeus Até ao Meu Regresso: Soldados do Império (1ª Parte)

Documentário de Paulo César Fajardo, baseado em depoimentos de ex-combatentes da Guerra do Ultramar (2007)(1ª Parte).


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Feira do Mont'Alto 2011 - Estamos lá II


A vista das Entidades Oficiais, Presidente da Câmara e Secretário de Estado

Tirando as Barrigas, estão todos operacionais


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Marinha, 1972 - A corveta "Augusto Castilho" em Angola

Trata-se de um pequeno documentário filmado, em 1972, a bordo da corveta "Augusto Castilho", numa operação rotineira de fiscalização da costa em Angola, mostrando a capacidade de interagir com um helicóptero por estar equipada com uma plataforma para o efeito.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Força Aérea Portuguesa

Como a Feira do Mont'Alto começou hoje dia 6 e ainda não temos nenhuma foto do acontecimento, publicamos um video que o nosso Amigo, representante da ACCA em Lisboa e ex Mecânico de Material Aéreo e Sistemas da Força Aérea Portuguesa, NM 029488, José Alberto Soares arranjou na Web e nos enviou com o seguinte comentário:

"SE DEUS QUISESSE QUE O HOMEM VOASSE, TINHA-LHE DADO ASSAS. ENTÃO, DEUS DEU ASSAS ÁS AVESTRUZES E AOS PINGUINS PORQUÊ???"

O Afundamento do Navio "GEBA"


Mais uma vez a minha navegação na WEB dá frutos.
Encontrei o afundamento do "GEBA" Navio da República Portuguesa.
Mas navios há muitos na nossa Marinha.
Porquê o "GEBA"?
Porque recentemente foi-nos oferecido diverso material pela Marinha Portuguesa, para embelezamento da Rotunda onde está inserido o Monumento aos Combatentes mortos no Ultramar e para o nosso museu.
De entre várias peças encontra-se o magnifico SINO que pertencia ao Navio "GEBA".
Obrigado Marinha Portuguesa.
Por isso aqui está a resposta aos porquê deste post.



Às primeiras horas da manhã do dia 21 de Junho, numa área a Sudoeste de Sagres, foi realizado um exercício de tiro que culminou com o disparo de sete mísseis, por cinco fragatas participantes no exercício Swordfish 08.

Com o objectivo de avaliar a operacionalidade e a eficácia dos sistemas de combate e em especial dos mísseis de defesa aérea contra alvos de superfície, foi executado um exercício de tiro real contra o ex-NRP "Geba", o qual foi especialmente preparado para servir de alvo, tendo sido efectuada a remoção de todos os elementos combustíveis e poluentes.

Terminada a fase planeamento e preparação, o exercício teve início esta manhã, a cerca de 200 milhas a Sudoeste do Cabo de S. Vicente, cumprindo-se as normas de segurança internacionais.

Para este exercício, foi criado um cenário táctico onde os sete navios participantes evoluíram por fases, com o objectivo de deter uma ameaça caracterizada por um navio tipo patrulha em aproximação rápida à Força.

Pela primeira vez foi possível, no mesmo exercício, reunir as três fragatas da classe "Vasco da Gama" que, num ambiente táctico, efectuaram o lançamento de mísseis contra o mesmo alvo.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Lembranças Marinha II

Navio TIMOR

Tipo ... Navio misto de 2 hélices
Construtor ... Bartram & Sons, Ld.
Local construção ... Sunderland - Inglaterra
Ano de construção ... 1950
Ano de abate ... 1974
Registo ... Capitania do porto de Lisboa, em 13 de Julho de 1950, com o número H 399
Sinal de código ... C S K N
Comprimento fora a fora ... 131,42 m
Boca máxima ... 17,98 m
Calado à proa ... 7,80 m
Calado à popa ... 7,80 m
Arqueação bruta ... 7.655,95 Toneladas
Arqueação Líquida ... 4.223,83 Toneladas
Capacidade ... 9.254 m3
Porte bruto ... 6.761 Toneladas
Aparelho propulsor ... Dois motores diesel, de 4 cilindros cada, construídos em 1950 por Richardsons, Westgarth & Co. Ld. em West Hartlepool - Inglaterra.
Potência ... 5.750 cavalos
Velocidade máxima ... 15,0 nós
Velocidade normal ... 14,5 nós
Passageiros ... Alojamentos para 4 em classe de luxo, 60 em primeira classe, 25 em terceira e 298 em terceira suplementar, no total de 387 passageiros.
Tripulantes ... 120
Armador ... Companhia Nacional de Navegação - Lisboa

domingo, 4 de setembro de 2011

Feira do Mont'Alto 2011 - Estamos lá

Como acontece todos os anos, a Associação de Combatentes do Concelho de Arganil estará presente na Feira do Mont'Alto 2011 que se realiza de 6 a 10 de Setembro. Estaremos num dos Stands da Ficabeira, a aguardar a vossa visita.
Todos os Associados e Amigos poderão dar-nos a honra da sua visita.

Noticias da época II

O Código do Comando

(Clike na imagem para ampliar)

Fonte: "Tonkat" e "FórumDefesa.com"

sábado, 3 de setembro de 2011

A Marinha em Angola 1973 - 2ª Parte


O rio Zaire, fronteira natural de Angola, com fortes correntes de 4 a 8 nós, foi sempre utilizado pelos terroristas para as infiltrações no território.
Ao longo das 90 milhas de margem fronteiriça, cabia à Marinha, com um dispositivo de Unidades Navais e Fuzileiros a fiscalização de margens e múltiplos canais, as "muilas".
No pequeno trecho filmado que se apresenta, os fuzileiros embarcam na LFP "Rigel" que os levará aos diferentes postos de vigilância do rio Zaire.
No Zaire, como em toda a costa de Angola navegavam também muitas outras unidades navais. São visíveis neste resumo filmado a fragata "Comandante Sacadura Cabral" - F 482, os navios-patrulha "Cunene" - P 1141 e "Mandovi" - P 1142 e as LDP's 209 e 213.
Ali prestaram serviço inúmeros oficiais da Reserva Naval.

A Marinha em Angola 1970 - 1ª Parte


O rio Zaire, fronteira natural de Angola, com fortes correntes de 4 a 8 nós, foi sempre utilizado pelos terroristas para as infiltrações no território. Ao longo das 90 milhas de margem fronteiriça, cabia à Marinha, com um dispositivo naval de Lanchas e Fuzileiros a fiscalização de margens e múltiplos canais.
No pequeno trecho filmado que se apresenta, os fuzileiros embarcam na fragata "Vasco da Gama" que larga das Instalações Navais das Ilha do Cabo (INIC) em Luanda, com armas e bagagens, rumo ao norte, numa viagem que os levará aos diferentes postos de vigilância do rio Zaire.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Exercício de Fuzileiros - Guine 1966



Um exercício modelo que, na prática, se identifica com as verdadeiras operações com Fuzileiros. As etapas iniciais, desde a saída da Base Naval até ao local de desembarque em terra, eram quase repetitivas!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Noticias da época I

Navegando por esta vasta estrada que é a WEB, fiz uma visita ao ForumDefesa.com. Lá encontrei um manuscrito do Jornal "Voz da Guiné" de Sábado, 30 de Junho de 1973, da autoria do membro "Tonkat" que aqui divulgo, talvez alguém recorde os momentos nele mencionados.

(clikar na imagem para ampliar)

Graças a esse membro "Tonkat" a ao "FórumDefesa.com", iremos logo que possível divulgar algumas noticias de interesse, bem como algumas fotos.