Praia de Melides-Aberta nova
"Estou na posição 38º 10.6´ N - 008º 51.5´W, houve uma explosão a bordo há cerca de 20 minutos. O incêndio está extinto. Tenho 4 pessoas a bordo e um dos homens foi projectado para o mar na sequência de explosão. Tenho uma entrada de água incontrolável e preciso de evacuar a tripulação."
Este foi o cenário inicial para o exercício de Busca e Salvamento Marítimo que a Marinha promoveu ontem, dia 13 de Dezembro, através da interacção entre o MRCC Lisboa e os Capitães dos Portos de Sines e Setúbal, e que contou com a participação para além de várias Unidades Navais e meios marítimos, de meios aéreos da Força Aérea Portuguesa (FAP) e da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC).
O sinistro simulado na embarcação de pesca de Sines "Avô Tibúrcio" desencadeou uma série de acções de busca de um tripulante desaparecido, envolvendo diversos meios da marinha, tais como a Lancha de Fiscalização "Escorpião" e a corveta "António Enes", o Salva-vidas "N. Sra. das Salvas" e meios terrestres da Autoridade Marítima, o Aviocar da FAP e o Helicóptero Bell 212, da ANPC. O exercício culminou na evacuação dos sobreviventes, figurantes dos Mergulhadores da Armada, que após accionamento de uma jangada salva-vidas, foram resgatados pelo Salva-Vidas "N. Sra. das Salvas", do Instituto de Socorros a Náufragos e conduzidos para o porto de Sines. Um outro sobrevivente viria a ser içado, com o auxílio de um recuperador, pelo Helicóptero Bell 212, e transportado para as Instalações Navais de Troia.
Estes exercícios têm como objectivos agilizar os procedimentos entre o Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa e os Órgãos Locais de Autoridade Marítima de forma a testar os níveis de proficiência, e exercitar a integração e coordenação das entidades do Serviço Nacional de Busca e Salvamento Marítimo, operacionalizando assim o Protocolo-Quadro de cooperação entre a Marinha, a Força Aérea e a ANPC.
Este foi o cenário inicial para o exercício de Busca e Salvamento Marítimo que a Marinha promoveu ontem, dia 13 de Dezembro, através da interacção entre o MRCC Lisboa e os Capitães dos Portos de Sines e Setúbal, e que contou com a participação para além de várias Unidades Navais e meios marítimos, de meios aéreos da Força Aérea Portuguesa (FAP) e da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC).
O sinistro simulado na embarcação de pesca de Sines "Avô Tibúrcio" desencadeou uma série de acções de busca de um tripulante desaparecido, envolvendo diversos meios da marinha, tais como a Lancha de Fiscalização "Escorpião" e a corveta "António Enes", o Salva-vidas "N. Sra. das Salvas" e meios terrestres da Autoridade Marítima, o Aviocar da FAP e o Helicóptero Bell 212, da ANPC. O exercício culminou na evacuação dos sobreviventes, figurantes dos Mergulhadores da Armada, que após accionamento de uma jangada salva-vidas, foram resgatados pelo Salva-Vidas "N. Sra. das Salvas", do Instituto de Socorros a Náufragos e conduzidos para o porto de Sines. Um outro sobrevivente viria a ser içado, com o auxílio de um recuperador, pelo Helicóptero Bell 212, e transportado para as Instalações Navais de Troia.
Estes exercícios têm como objectivos agilizar os procedimentos entre o Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa e os Órgãos Locais de Autoridade Marítima de forma a testar os níveis de proficiência, e exercitar a integração e coordenação das entidades do Serviço Nacional de Busca e Salvamento Marítimo, operacionalizando assim o Protocolo-Quadro de cooperação entre a Marinha, a Força Aérea e a ANPC.
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