quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
Importante reunião na sede da Associação de Combatentes do Concelho de Arganil
Foi no dia 13 de Novembro de 2021 que na sede da Associação de Combatentes do Concelho de Arganil se reuniu, em assembleia geral, a Federação Portuguesa das Associações de Combatentes.
Estiveram presentes na referida assembleia as seguintes Associações: Arganil, Braga, Castelo de Paiva, Pampilhosa da Serra (esta sem vínculo estatutário), Penacova, Tábua, Tondela e Vila do Conde. A Associação de Mangualde não esteve presente por motivos de força maior, como também Lousã e Associação de Sines.
A composição da Mesa da Assembleia-Geral foi constituída pelo seu presidente, Prof. Dr. Augusto de Jesus Freitas, da A.P.V.G. de Braga e por José da Conceição Afonso, da A.N.C.U. de Tondela, que a secretariou, estando também a secretariar a mesa o presidente da Direcção Dr. António Ferraz.
Além de serem debatidos vários assuntos importantes para os Combatentes do Ultramar, foram nesta assembleia-geral constituídos os novos órgãos sociais da F.E.P.A.C., ficando cada um dos órgãos constituídos por elementos das Associações abaixo designadas:
DIRECÇÃO, Associação de Combatentes do Ultramar Português (ACUP), de Castelo de Paiva; ASSEMBLEIA-GERAL, Associação Social e Cultural Vilacondense Ex-Combatentes do Ultramar, de Vila do Conde; e CONSELHO FISCAL, Associação Nacional dos Combatentes do Ultramar (ANCU), de Tondela.
terça-feira, 31 de agosto de 2021
Mais uma vez a nossa Associação de Combatentes esteve com Nossa senhora do Mont’Alto
O Dia 15 de Agosto de 2021 fica marcado grandemente pelo facto de Nossa Senhora do Mont’Alto não ter aquele convívio que desde sempre teve, aparte a Fé que, apesar da pandemia, ainda reuniu muitos forasteiros na Esplanada do Menino da Ladeira, onde foi celebrada a missa pelo bispo D. Virgílio Antunes, coadjuvado pelo reitor Lucas Pio e pelo diácono Alfredo Fernandes.
A imagem de Nossa Senhora, desde a sua saída da sua residência do santuário, ao seu regresso, teve sempre a guarda de honra dos nossos Combatentes, que nos tempos da guerra ultramarina, passando por maus momentos, trouxeram e trazem ainda no coração Nossa Senhora do Mont’Alto, e que ainda hoje a veem como a sua santa milagreira.
Depois da missa, praticamente todos os espaços do Santuário que habitualmente são escolhidos para se saborearem bons almoços e merendas, quer no Carvalhal, quer na ladeira junto à capela de Nossa Senhora de Fátima, não se viu viva alma.
Olhando do alto do fontanário monumental, a tarde, que era um reboliço, com carros estacionados e pessoas num vai vem espetacular, nada se viu. A vida festiva do Dia 15 de Agosto de 2021 ficará marcada não pela festa dos arganilenses, mas sim pela festa da pandemia, a qual motiva toda esta desgraça que se vai vivendo, não se sabendo até quando.
E mais uma vez os nossos soldados, os nossos Combatentes, estiveram de serviço, orgulhando-se por terem cumprido mais uma missão de paz e de religiosidade, num espaço que lhes é tão querido, tendo como lema a Fé e Convívio.
sexta-feira, 16 de julho de 2021
Exposição documental da passagem das Invasões Francesas pelo concelho de Arganil
Exposição documental da passagem das Invasões Francesas pelo concelho de Arganil
No ano em que se assinalam 210 anos sobre o término da Terceira Invasão Francesa, a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra assinala a efeméride através de um roteiro temático alusivo a estas invasões no território, elaborado sobre a chancela da revista National Geographic e que vem reforçar o turismo militar na região. Constituindo-se um importante marco para a consolidação do desenvolvimento deste recurso turístico, está a ser trabalhado no sentido de o tornar diferenciador, sustentado ainda por ações complementares a esta, como a sinalização dos principais pontos de interesse. Em Arganil, esta sinalização está implantada em Sarzedo, enquanto marco do local no qual as tropas inimigas estiveram acantonadas entre 17 e 19 de março de 1811.
Mais pormenores e testemunhos da História das Invasões Francesas no Concelho de Arganil podem ser conhecidos na exposição patente na Biblioteca Municipal Miguel Torga, entre o dia 19 e 31 de julho, que posteriormente fará itinerância por vários pontos do concelho em datas e locais a anunciar brevemente.
Saiba mais sobre a passagem das Invasões Francesas no concelho de Arganil, aqui:
sexta-feira, 25 de junho de 2021
A nossa Associação presente na Assembleia-Geral da Federação Portuguesa das Associações de Combatentes
Antes do início da reunião, o presidente da assembleia, Dr. Freitas, de Braga, pediu a todos os presentes um minuto de silêncio em memória dos recentes falecimentos do presidente da Associação de Penacova, António Miranda, e do secretário Martins, da direção da Associação de Mangualde.
Cumprido o minuto de silêncio, deu-se então início à Ordem de Trabalhos pelo presidente da assembleia, aonde foram discutidos vários assuntos importantes pelo também presidente da direção, Dr. Ferraz, para além de outros elementos das Associações presentes que representam a Federação.
Estiveram presentes as Associações de Combatentes nesta assembleia-geral, que fazem parte desta Federação:
Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra (Braga), Associação Nacional de Combatentes do Ultramar (Tondela), Associação de Combatentes Os Beirões (Mangualde), Associação de Combatentes do Concelho de Arganil, A.C.U.P. (Castelo de Paiva), Associação de Combatentes do Concelho de Tábua, Associação de Combatentes do Concelho de Pampilhosa da Serra.
Não puderam estar presentes, por motivos óbvios, outras Associações que fazem parte da Federação, que foram as seguintes: APOIAR (Lisboa); Associação Social e Cultural Vilacondense (Vila do Conde), Associação Portuguesa dos Combatentes Militares (Sines), Associação de Combatentes do Concelho de Penacova e Associação de Combatentes do Concelho da Lousã.
Também não puderam estar presente na reunião, sem vínculo estatutário, a Associação de Comandos de Lisboa e Movimento Cívico dos Antigos Combatentes de Vila Nova de Gaia.
Ficou agendado, antes do encerramento da reunião, nova assembleia- geral em Braga no mês de Agosto.
quarta-feira, 16 de junho de 2021
Combatentes oliveirenses não esqueceram o 10 de Junho no Santuário de Nossa Senhora das Preces
Na impossibilidade de se deslocarem às cerimónias do 10 de Junho, em Belém (Lisboa), devido às restrições por causa do Covid-19, os antigos Combatentes do Concelho de Oliveira do Hospital, que habitualmente estão presentes nas cerimónias, mandaram celebrar uma missa na capela do Santuário de Nossa Senhora das Preces por todos os militares que estiveram nas ex-Províncias Ultramarinas.
Após a missa, que foi presidida pelo ex-capelão e actual padre na Unidade Pastoral de Tábua, Manuel Silva Paiva, as cerimónias prosseguiram com um almoço/convívio, onde foram respeitadas todas as normas de distanciamentos a que a lei obriga.
Nas cerimónias também estiveram presentes dois elementos da Associação de Combatentes do Concelho de Arganil.
Carlos Dinis, Sócio da Associação.
sexta-feira, 9 de abril de 2021
Dia do Combatente
Neste dia, o Estado-Maior-General das Forças Armadas relembra e homenageia os antigos combatentes, que muito nos orgulham por todo o trabalho que fizeram ao serviço da Pátria. A sua abnegação, coragem, espirito de sacrifício e patriotismo são uma referência para todos os militares.
As Forças Armadas têm hoje 557 militares empenhados em 16 missões internacionais, em quatro continentes e vários espaços marítimos, contribuindo ativamente para a segurança e a paz no mundo.
terça-feira, 30 de março de 2021
POR AÍ…
QUEM AINDA SE LEMBRA DAS MADRINHAS DE GUERRA?
- “Se me lembro das madrinhas de guerra? Oh, se lembro, e de que maneira! Acabei por casar, e em boa hora, com a minha madrinha de guerra!”. Assim falava um ex-militar da guerra de Angola dos anos 1960, quando lhe perguntaram se ainda se lembrava das madrinhas de guerra, à mesa do café (quando ainda se podia beber uma bica e dar dois dedos de conversa que tanta falta faz, principalmente aos idosos. Depois veio o Covid, os confinamentos, o afastamento, ruas e cafés vazios, e quando se vai sozinho pela rua e se vê alguém, parece que, desconfiados, fugimos uns dos outros…).
O fenómeno das madrinhas de guerra, senhoras e jovens raparigas que se correspondiam com os militares expedicionários das guerras do Ultramar e os reconfortavam com meia dúzia de linhas escritas, através de aerogramas ou cartas, das vicissitudes dos combates e recontros com o inimigo tantas vezes escondido em emboscadas, nos perigosos capins e picadas africanas, recomeçou no Verão de 1961.
Já antes, durante a Grande Guerra de 1914-1918, os militares do C.E.P. (Corpo Expedicionário Português), em terras da Flandres, eram apoiados moral e materialmente por “criança, senhorinha ou senhora que assistia moralmente ou protegia um soldado em operações”, às vezes sem conhecê-lo pessoalmente, “escrevendo-lhe enviando-lhe livros, tabaco, doces, víveres ou presentes”. Uma madrinha de guerra era, dizia-se, “a protectora de um militar em campanha”.
Mas, voltando aos anos 1961-1974, anos das guerras que Portugal enfrentou em Angola, Moçambique e Guiné, a comunicação entre as madrinhas de guerra, na Metrópole, e os soldados, em África, era maioritariamente feita através dos “aerogramas”, termo que havia sido oficialmente aprovado na União Postal Universal, de 1952. Em Portugal, nesses anos de guerra, o aerograma era da responsabilidade do S.P.M. (Serviço Postal Militar), “serviço de importância capital… para a manutenção e elevação do moral das tropas” e custava para os civis $30 centavos (três tostões), sendo gratuito para os militares. E tinha duas cores – para os civis, azul, para os militares, amarelo. Assim era mais fácil violar a correspondência em caso de desconfiança… dizia-se na altura.
O aerograma era um desdobrável, leve, que não necessitava de envelope nem de selo. Tinha o apoio do Movimento Nacional Feminino (M.N.F.) e da TAP (Transportes Aéreos Portugueses). Para além da acção do M.N.F., teve também especial importância a secção feminina da Cruz Vermelha Portuguesa.
Voltando às madrinhas de guerra, havia revistas que apelavam às senhoras e raparigas “ofereçam-se para madrinhas de guerra. Mandem o vosso nome e morada para o M.N.F.”. Segundo o relato de muitos militares desse tempo, havia muitos deles que tinham mais de uma madrinha de guerra, que depois, com o evoluir da correspondência, uma seria a escolhida. “Já namoras? Se não, sou eu que te estou a pedir namoro, agora. Aceitas?”. Seria o começo de uma nova relação, que, ao chegar da comissão ao cais da Rocha Conde d’ Óbidos ou Alcântara, por entre beijos e abraços, o pedido de namoro transformava-se agora em noivado. O casamento viria logo a seguir. Tempos!
"Eduardo Gonçalves"
terça-feira, 23 de março de 2021
2021 - HORA DE VERÃO
2021 - HORA DE VERÃO
Portugal Continental
e Região Autónoma da Madeira
• horário de verão: 28 de março de 2021 à 01h00 mudamos o relógio para às 02h00
Região Autónoma dos Açores
• horário de verão: 28 de março de 2021 à 00h00 mudamos o relógio para às 01h00
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021
Tenente-Coronel Marcelino da Mata uma figura que esta Associação jamais esquecerá
Foi no passado dia 11 de Fevereiro de 2021 que faleceu, aos 80 anos, no Hospital Amadora-Sintra, o Sr. Tenente-Coronel Marcelino da Mata, uma figura que todos os Combatentes que passaram pela província da Guiné, e não só, conheciam, uns pessoalmente outros porque ouviam falar dele como pessoa extraordinária, um Militar e um Combatente que sempre foi ao longo da sua vida e que honrou o nosso Hino e a nossa Bandeira Nacional.
Vem isto a propósito da visita que nos fez, a convite da nossa Associação de Combatentes, no dia 24 de Outubro d 2015, aquando do primeiro encontro de Combatentes da Guiné, estando também presentes outros elementos das províncias de Angola e Moçambique.
Para recordar esses momentos, nada melhor do que as fotos que vão inseridas nestas linhas de homenagem a um Grande Homem, as quais testemunham o que foi este acontecimento importante e histórico para a Associação de Combatentes do Concelho de Arganil e para os que estiveram presentes, com grande orgulho, sobretudo a parte feminina.
Grande Homem, Grande Combatente!
Que descanse em paz, Sr. Tenente-Coronel Marcelino da Mata.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021
Morreu Marcelino da Mata, o militar mais condecorado do Exército
Nascido na Guiné-Bissau, aonde, após o 25 de Abril, foi proibido de regressar, o militar que se destacou na Guerra Colonial foi vítima de covid-19.
Morreu nesta quinta-feira, aos 80 anos, o tenente-coronel Marcelino da Mata, um dos militares da Guerra Colonial mais condecorados. Segundo fonte oficial do Exército, o militar morreu no Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), vítima de covid-19.
Marcelino da Mata, natural da Guiné-Bissau, foi um dos fundadores dos comandos, tropa de elite na qual serviu desde o início da Guerra Colonial, em 1961, e na qual foi progredindo de soldado até oficial, tendo sido promovido em 2018 a major, estando graduado em tenente-coronel.
No Verão de 2018, quando se discutiu a última promoção a major, o presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, insurgiu-se contra tal possibilidade, afirmando, em artigo no PÚBLICO, que Marcelino da Mata, cometera “crimes de guerra” na Guiné, com “especial relevo” no ataque a Conacri (Operação Mar Verde).
O coronel Matos Gomes, que cumpriu parte do seu serviço militar com Marcelino da Mata na Guiné, entre 1972 e 1974, recorda o seu camarada de armas como um homem “de grande coragem, um combatente muito competente, agressivo e inteligente”. Capitão de Abril, Matos Gomes lembra que o militar agora falecido tinha a seu cargo o comando de um grupo de operações especiais “diversificadas e irregulares no interior da Guiné e nos países limítrofes”.
A mais conhecida foi a denominada Operação Mar Verde, comandada por Alpoim Calvão, que passou pela invasão da Guiné Conacri. Matos Gomes diz que essa missão tinha três objectivos principais: “Derrubar o presidente da Guiné Conacri, Sékou Touré, com a ajuda de forças locais; prender e eliminar Amílcar Cabral [líder do PAIGC e exilado naquele país]; e libertar cerca 40 militares portugueses presos.”
“Marcelino da Mata só conseguiu o terceiro objectivo, libertar os prisioneiros, mas a operação foi um grande sucesso”, lembra o capitão de Abril. Esta e outras das cerca de 2000 missões de combate que cumpriu valeram-lhe várias condecorações, como a de cavaleiro da Antiga e Muito Nobre Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.
Após o 25 de Abril de 1974 e do fim da Guerra Colonial, foi proibido de voltar à sua terra natal, entretanto independente. “Não poder voltar foi sempre um dos grandes desgostos da sua vida”, lembra Matos Gomes.
Durante o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), “chegou a ser sequestrado e torturado por elementos do MRPP, tendo que se retirar da vida publica durante uns tempos”, afirma o capitão de Abril. Na Primavera de 1975, Marcelino da Mata foi detido e torturado por militares e civis ligados ao MRPP no quartel do Regimento de Artilharia de Lisboa (Ralis). Esteve exilado, em Espanha, até ao 25 de Novembro de 1975.
“Marcelino da Mata soube sempre de que lado estava e porque estava: sempre se considerou português e eu também o considerei sempre assim”, acrescenta Matos Gomes.
Este militar lembra ainda duas curiosidades sobre Marcelino da Mata: “Odiava andar de avião e entrou para os comandos, porque o seu irmão não podia ir, e foi ele.” Marcelino da Mata reformou-se em 1980 e foi responsável pela segurança da Universidade Moderna, encerrada em 2008.
(Jornal Público - Luciano Alvarez - 11 de Fevereiro de 2021)
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
Mais um camarada que parte
O nosso amigo e camarada Fernando Martins, Furriel Miliciano Ranger da C.Cac.4742 partiu.
Várias operações ao coração deixaram-no muito debilitado, a maldita Covid fez o resto. Deixou-nos um grande amigo.
Membro da Associação dos Combatentes de Mangualde
Que a sua alma descanse em paz.
À família e amigos os nossos sentidos pêsames.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2021
Cartão do Combatente emitido até Fevereiro
Recorde-se que o estatuto foi aprovado em agosto de 2020 e prevê vários benefícios a antigos combatentes e viúvas, entre eles a gratuitidade dos transportes públicos e de medicamentos.
No entanto, as regalias só são concedidas a quem for portador do cartão do Antigo Combatente, que ainda não está a ser emitido.
Segundo António Araújo da Silva, dirigente da comissão, a reunião “foi uma conquista”, uma vez que “todas as regalias pretendidas foram concedidas”.
E AINDA OS “SEM-ABRIGO”
Foi garantido aos ex-militares que todos os antigos combatentes e viúvas irão receber o cartão até ao fim de fevereiro. A secretária de Estado também se prontificou “a atuar junto dos sem-abrigo”, uma situação que é comum entre antigos combatentes, disse António Araújo da Silva ao JN.
Na primeira reunião da Unidade Técnica para os Antigos Combatentes (UTAC), deu-se início aos “procedimentos contratuais com vista à produção física do Cartão de Antigo Combatente e do Cartão de Viúva/Viúvo de Antigo Combatente”, segundo um comunicado do Ministério da Defesa Nacional.
É função da UTAC “emitir recomendações e propor novas medidas de apoio económico-social e referentes à saúde dos antigos combatentes”, em articulação com outras medidas.
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
Faleceu o presidente da Associação de Combatentes de Penacova
ANTÓNIO DE MIRANDA, presidente da Associação de Combatentes do Concelho de Penacova faleceu no dia 4 de Janeiro.
Durante alguns anos visitou a nossa sede, representando a sua Associação, sendo também um amigo.
Nas exéquias fúnebres esteve representada a Associação de Combatentes do Concelho de Arganil, que ao mesmo tempo representou a Federação Nacional.