terça-feira, 19 de maio de 2015

18º Encontro do P.A.D. 9770/72 e 9774/72



18º Encontro do P.A.D. 9770/72 e 9774/72
Recepção e porto de honra, na sede da Associação de Combatentes do Concelho de Arganil.

30 de Maio de 2015

Contamos convosco

domingo, 17 de maio de 2015

BATALHÃO CAÇADORES 2885

Recepção e porto de honra, na sede da Associação de Combatentes do Concelho de Arganil
16 de MAIO de 2015

Orgulhosos pela vossa visita. Voltem sempre








quarta-feira, 13 de maio de 2015

Os Veteranos Motoristas Bombeiros também vieram até nós


Fundada em 2003, esta organização de antigos Motoristas de Bombeiros da Região organizaram a sua anual confraternização em Arganil, ocorrida no domingo.
Foram cerca de 40 soldados da Paz… motoristas, com familiares, provindos de vários concelhos que conduziram as suas viaturas até ao Bairro do Prazo, aqui em Arganil, tendo sido recebidos na Associação de Combatentes. Depois foi no Restaurante «O Marujinho» que o convívio gastronómico se realizou, rodeado de grande entusiasmo vivencial, onde todos puderam reviver tempos passados ao serviço das associações humanitárias, como são as dos Bombeiros.
Os organizadores deste convívio foram os antigos soldados da paz arganilenses, João Travassos da Silva Borges (Vila Verde) e José Carlos Ventura e receberam antigos colegas, além de Arganil, Côja, Penacova, Miranda do Corvo, Pampilhosa da Serra, Coimbra, Pedrógão Grande, Arrifana, Manteigas, Gonçalo (Covilhã), Figueiró dos Vinhos.

Num gesto de grande alcance solidário, o bombeiro e combatente fundador da Associação, José Carlos Trindade Ventura, ofereceu um conjunto de utensílios que marcam os Soldados da Paz – um capacete, dois machados, dois bivaques, três medalhas que lhe foram atribuídas ao serviço dos Bombeiros e do Exército – para fazer parte do espólio daquela Associação, a fim de integrar a «Vitrina da Paz».

terça-feira, 12 de maio de 2015

A Associação de Combatentes continua a ser a preferida para encontros



Precisamente no dia 25 de Abril, os «Filhos da Escola» do Recrutamento de 1971, vindos do norte e sul do país, foram recebidos na sede da Associação de Combatentes do Concelho de Arganil, onde lhes foi servido um porto-de-honra. Foram cerca de 150 pessoas que por ali passaram, elogiando o trabalho que ali está patente, um trabalho histórico de muita-valia, sobretudo o museu que cada vez mais vai tendo novos dados históricos.
As palavras do presidente da Associação António Vasconcelos e do seu tesoureiro, José Gomes, também Filho da Escola, e pertencente ao Núcleo de Marinheiros, sedeado também na Casa do Cantoneiro, deixaram vincado o grande orgulho de terem recebido tão importante embaixada, disponibilizando-se para que outros encontros sejam ali registados, porque em cada dia que passa se vê que aquela Associação está viva e traz vida a Arganil, através desta e doutras visitas, algumas delas estando já em programa durante o ano, recordando que o aniversário da Associação vai ser realizado no próximo dia 31 de Maio, no Mont’Alto, com a recepção aos convidados naquele local.
Comandados por António Mantas, Capitão-de-Fragata e dos Sargentos-Mor Carlos Rocha e Manuel Ramos, auxiliados localmente por José Guerreiro, a comitiva seguiu em direcção ao Memorial dos Combatentes, onde todos deixaram um gesto de saudade e respeito aos que tombaram pela Pátria e aos que ao grupo diziam respeito e já não puderam estar presentes; e foi com o grito PRESENTE, que foi registado o minuto de silêncio, com a deposição de uma coroa de flores.

O convívio, que já vai na 19.ª edição, prosseguiu na Quinta da Hortinha, na Venda da Serra, onde a confraternização foi contagiante, com saborosa gastronomia; e da forma como foram recebidos, estes «Filhos da Escola» prometeram voltar.



sábado, 4 de abril de 2015

A Associação de Combatentes de Arganil programou novas «operações»


Apesar de ser constituída por velhos combatentes, mas que demonstram vitalidade, pois as gerações de 40, 50 e mesmo 70, marcaram Portugal de forma indelével, depois dos Descobrimentos, a Associação de Combatentes do Concelho de Arganil continua a dar cartas em termos de envolvimento na comunidade, seja no seu seio, seja fora dela. A sua sede, ao que estava como Casa do Cantoneiro, hoje aparece-nos num espaço que honra não só a instituição que lá viveu, a Cantoneiro da Junta Autónoma das Estradas, homens que muito deram na preservação das estradas de Portugal, concretamente da região, como a actual Associação, que não pára em fazer mais e melhor.

A par de tudo o que a Associação tem feito no decorrer dos seus oito anos de existência, tendo como dois pontos fulcrais e reconstrução da sede e do Memorial, com a reeleição da quase totalidade dos seus elementos directivos, novos desafios se lhes colocam, tanto mais tendo à sua frente um combatente «à séria», que consegue aliar forças entre os seus pares para continuarem a honrar o nome da Associação e de Arganil e de todos que sob a sua bandeira dão o seu incondicional apoio.
Pois bem, segundo António Vasconcelos, o presidente reeleito, há durante este período mais afazeres a colocar em prática. Se a criação de uma biblioteca é já ponto assente, tendo como iniciação livros vindos da parte do Exército, não invalidando que haja outras ofertas, a vinda de mais material de guerra é já uma certeza, pois a ida ao Entroncamento de vários elementos, para escolher esse material, vai proporcionar o enriquecimento histórico da Associação e de Arganil.
A remodelação do exterior da sede é também uma das operações que todos têm que se empenhar, tanto mais que «a nossa sede», como disse o presidente, «é cada vez mais visitada e admirada» e por isso há que lhe dar novo ar de acolhimento, fazendo com que os convívios sejam feitos com mais à-vontade.
Sobre as actividades para este ano/2015, o presidente referiu que se mantêm as mesmas «posições de combate», ou seja as realizações quer do almoço de aniversário, já em Maio, quera as presenças na romaria de Nossa Senhora do Mont’Alto e na FICABEIRA, bem como os diversos e já habituais convívios na sede e as noites de fim de ano e Carnaval, não faltando a homenagem, em Novembro, aos memoriais que se encontram sedeados em Arganil, Abrunheira (S. Martinho da Cortiça), Pomares e Valado. A presença nas celebrações do 10 de Junho, em Belém (Lisboa), é também ponto assente, tanto mais fazendo parte a Associação da Comissão Nacional dessas comemorações.
Sobre os euros recebidos e despendidos, em 2014, o tesoureiro (afincado) José Gomes deu nota das diferentes rubricas, já que para 2015 se presume que de receita sejam 16.100 euros e uma despesa de 15.150, recordando que o saldo positivo que vem do ano transacto atingiu 2 mil e tal euros.
Presidiu à assembleia, realizada no dia 21 de Março, o ainda presidente Leonel Costa, que não fazendo parte da actual constituição directiva, foi um dos baluartes da concretização, até agora, dos sonhos concretizadores da Associação.
Como a nova lei prevê para esta e outras associações remunerações para os seus órgãos sociais, o sócio e vogal da Associação, Pedro Alvoeiro, a fim de evitar pagamentos fiscais e Segurança Social, disse ser obrigatório a assembleia geral aprovar a situação remuneratória dos corpos sociais. Neste sentido e para evitar custos à Associação, propôs que fosse aprovada e exarada em acta, de que «os corpos gerentes da Associação de Combatentes do Concelho de Arganil não são remunerados», proposta que, naturalmente, foi aprovada por unanimidade pela ainda numerosa presença de sócios.
E entre os sócios presente ainda houve algumas intervenções, alguns deles dizendo que «a nossa Associação é já um espelho de referência fora de portas», pois há muitas companhias, que ao celebrarem os seus convívios já fazem “guerra” entre os seus elementos para o fazerem em Arganil. Isto é sinal, como alguém disse, da grande postura e dignidade que a Associação transmite para o exterior, e no meio deste espelho de renome, há uma forte componente para que tal aconteça: é a de saber receber.
Esta assembleia teve também como função a eleição de novos corpos gerentes, que hão-de gerir a Associação entre 2015-2016:

Assembleia-Geral – Presidente, Abel Ventura Fernandes; secretário, António Manuel Ventura Fernandes; secretário-adjunto, José Ricardo André.

Direcção – Presidente, António José Travassos de Vasconcelos; vice-presidente, Marílio Ramos Gonçalves; secretário, João Alexandre Mateus Pimenta; secretário-adjunto, José Miguel Nunes Rodrigues; tesoureiro, José Augusto Rodrigues Gomes; vogais: José Alberto Leitão Guerreiro, Artur Manuel Travassos Correia, José Fernando Simões e Pedro Matos Alvoeiro; e vogais-suplentes: Orlando Costa e Romão Gonçalves Mateus.
Conselho Fiscal – Presidente, José Carlos Trindade Ventura; secretário, José Travassos de Vasconcelos; e vogal, Manuel Marcelino Martins Silva.

ZÉ VASCONCELOS

terça-feira, 24 de março de 2015

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Baile de Carnaval e dia dos Namorados

Assim se passou mais um Baile de Carnaval e dia dos Namorados

Para o ano há mais

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Carnaval 2015


Mais um evento carnavalesco
Em dia de Namorados
Arganil sempre a BOMBAR


sábado, 31 de janeiro de 2015

A nossa Associação de Combatentes esteve em Penacova


Foram mais de cem convivas que no passado domingo, dia 11 de Janeiro de 2015, se reuniram em torno da bandeira da Associação de Combatentes do Concelho de Penacova, a fim de assinalarem mais um ano da sua existência, mas também para reunir e unir todos os que lutaram em terras ultramarinas pela Pátria, que a maior parte levaram as esposa, também elas sofredoras daqueles tempos, quando namoradas.
Depois da concentração realizada no coração de Penacova, junto ao monumento, onde estão inscritos os nomes dos que tombaram em defesa da Pátria, foi guardado um minuto de silêncio, com algumas palavras alusivas ao momento pelo presidente da direcção, António Miranda.
A Associação de Combatentes do Concelho de Arganil esteve presente com o seu estandarte, que foi acompanhado pelo seu Presidente António José Travassos de Vasconcelos e o amigo da Associação e grande combatente de Góis, Abílio Cardoso.

JOSÉ VASCONCELOS

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Fim Ano 2014 - 2015


O que de melhor se passou.

sábado, 13 de dezembro de 2014

terça-feira, 25 de novembro de 2014

FIM DE ANO COMBATENTES


Ementa :

Mesa de entradas:
Salgadinhos variados, Tábua de queijos e enchidos, Azeitonas aromatizadas, Tostinhas com patês (canapês simples), àguas, Sumos, Vinhos branco e tinto, Bebidas de apiritivos:

Sopa:
Sopa Juliana e Creme de marisco

Prato Principal (servido à mesa)
Bacalhau c/ molho de camarão e amêijoa, acompanhado de ducheses e bróculos

Mesa de Sobremesas:
Doces variados e laminados de fruta.

Buffet Livre de Frios e Quentes:
Lombo recheado, Panados de frango, Salgadinhos variados, Leitão, Salada de polvo, Batatas pala-pala, Moelas, Favinhas, Cogumelos, Salteados, Feijão frade, Arroz de feijão, Misto de queijo, Presunto para fatiar, Misto de enchidos, Patê de queijo, Pinhas de camarão.

Café e Digestivos:
Regionais e outros


24:00 Horas:
Espumante e Passas

1:00 Horas
Caldo Verde

2:30 Horas
Chocolate Quente


Preço Por Pessoa:
Adulto: 35 Paus
Crianças de 5 a 12 anos: 20 Paus
Até 5 Anos: Grátis

Marcações:
António Vasconcelos: 964861328
Zé Gomes: 963018181
Email: combatentes.arganil@hotmail.com

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Os Combatentes do Prazo amainaram as contas com um magusto

Os débitos que a Associação de Combatentes do Concelho de Arganil tinha contraído com as obras a requalificação do Memorial eram ainda de uns milhares de euros e há tempo chamava a atenção para que os Combatentes e amigos se reunissem na sede para conviver do Bairro do Prazo através de um magusto e com esse gesto se reunissem alguns euros para colmatar as despesas que ainda faltam pagar.




Dias depois, passando pela loja do tesoureiro da Associação, José Gomes, este passou-me o resultado do convívio, o qual não foi mau e denotou que a união continua cimentada entre combatentes, pois as despesas apenas atingiram cerca de 80 euros, enquanto o total adquirido atingiu 200 muitos euros. Como ainda há um débito de 300 euros, que haja mais boas vontades, porque a Associação do Prazo merece e agradece.
Como vêem, caros amigos, este é que é o voluntariado puro, que trabalha para bem da colectividade e da terra, que só olha a meios para bem de uma imagem, que é o Combatente, que os Governos o têm esquecido, sobretudo os que precisam de ajuda. Como há dias vi e ouvi, a frase de um Combatente é bem elucidativa, porque têm considerado os Combatentes como garrafas de cerveja: 
"depois de bebidas… deitam-se fora… já não prestam, não valem nada".

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Em Dia de Todos-os-Santos Combatentes em seis frentes: de paz e de memória


A Associação de Combatentes do Concelho de Arganil desde que se formou, as suas direcções não têm deixado passar despercebida a visita a locais que marcam a memória de militares que tombaram em defesa da Pátria, no então Ultramar Português, bem como aos que entretanto faleceram, estes que jazem nos cemitérios de Côja e Vila Cova do Alva, aqueles lembrados através dos memoriais que existem em Arganil, Abrunheira (S. Martinho da Cortiça) e em Pomares.
Após uma secção da Associação se ter deslocado ao Memorial do Sobreiral, onde depositou uma palma de flores, e nos demais se ter feito o mesmo gesto, com a leitura dos nomes nele inseridos e gritado «Presente!», na Abrunheira esteve presente a Junta de Freguesia, através dos seus presidente e secretário, respectivamente Rui Franco e Manuel Fidalgo, em Côja e Vila Cova do Alva, depuseram-se flores em campas de três militares entretanto falecidos.


Em Pomares, junto ao memorial, no Miradouro de Santa Luzia, esperava a «secção militar» arganilense o presidente da Junta de Freguesia, Armando Nascimento e muito povo, entre o qual alguns familiares dos que foram lembrados.
E após algumas palavras quer na primeira visita, quer na segunda, houve palavras de circunstância, pondo em relevo o gesto que a Associação mantem viva, em não deixar esquecer este simbolismo de grande importância, sobretudo em termos humanos e de história, pois o papel do Combatente Português é será sempre uma marca que vingará através dos tempos, o que, aliás, já vem dos tempos dos Descobrimentos.

Valado esperava-nos. Núcleo populacional da União de Freguesias de Cerdeira e Moura da Serra, iria acontecer novo acto, mas de uma forma particular, com a  deposição de um ramo de flores na placa toponímica que dá o nome do 1.º Cabo Telegrafista José Henriques Pedro, ao principal Largo da aldeia, situado logo à sua entrada, falecido em Moçambique, no dia 25 de Maio de 1967, estando sepultado no cemitério de Mueda.
Como sendo a primeira vez que este militar valadense era lembrado de forma mais ampla, teve a presença de muitas pessoas, a maior parte vinda para passar o Dia de Todos-os-Santos e manter a tradição com o habitual magusto e almoço de convívio, e que assim aproveitaram para prestar sentida homenagem ao seu conterrâneo, incluindo familiares, particularmente sobrinhos, filhos da irmã Dorinda, falecida recentemente.
Perante a placa, o presidente da Associação, António José Travassos de Vasconcelos, que teceu algumas palavras sobre o momento, também o tenente-miliciano Manuel Silva, soube discernir bem o que foi e o que é presentemente o Combatente na sociedade portuguesa, com palavras bem claras e justas quanto à sua condição de também ele ter sido combatente em terras de Moçambique, onde as palavras amizade e fraternidade foram sempre as que mais pronunciou enquanto comandante, e cuja ligação, entre todos, jamais poderá ser desmembrada, pois nem a morte «nos poderá separar», enquanto viventes.
Também o sobrinho do José Pedro, Vítor Pedro Nunes, juiz em Setúbal, com a esposa e  filho, sua irmã, sobrinhos e cunhado, teceu algumas considerações sobre o nobre acto que estava a desenrolar-se, agradecendo viva e emocionalmente a forma como quiseram relevar a  memória de seu tio.
José Carlos Ventura, fundador do Núcleo, mas que viria a formar-se em Associação de Combatentes do Concelho de Arganil, falou sobre as diligências efectuadas para que este momento acontecesse, e que por isso se sentia feliz por verificar que tal acontecera.
Com a presença do capitão-médico Armando Dinis Cosme, coronel Arménio Vitória e sargento-chefe António Santos, aconteceu depois o almoço de convívio, onde Albino Gomes, que muito tem feito pela sua terra e mantém casa, ali mimoseou os presentes com um matabicho.
No convívio que se seguiu, precisamente no Salão Albino Gomes, com a fotografia de José Lourenço em evidência, aquele valadense, que reparte o seu coração entre Valado e Sarzedo, teceu algumas palavras sentidas, relevando a Família Pedro, como uma grande família, recordando com muita saudade e emoção o seu «Zézito», bem como sua irmã Dorinda.
António Santos, como presidente da Liga de Melhoramentos do Valado, soube reconhecer o simbolismo do gesto, reconhecendo que é através destes convívios que se fortalecem amizades e aquele momento ficaria para a história do Valado e para as suas gentes, gentes que encheram por completo o referido salão.
Palavras também foram ouvidas da parte do presidente da União de Freguesias, Adelino Almeida, que na nova tarefa que tem pela frente, que é administrar as duas freguesias, tem sentido o maior apoio. Pediu entreajuda e nesse sentido salientou que tudo irá fazer para fazer jus ao lugar que exerce, fazendo-o para não desmerecer a confiança que depositaram na sua pessoa, bem com no anterior presidente, Arménio Costa, também ali presente.
Uma palavra de gratidão aos e às que confeccionaram e serviram um almoço, um grande banquete, assim o podemos classificar, que mais fizeram sentir que de facto estas gentes serranas são amistosas e fazem amigos facilmente.
Uma jornada de gratidão e de memória que não será esquecida tão depressa.
Fica a nota de que a Associação, na voz dos seus membros presentes, tudo farão no sentido de se poder trasladar os restos mortais do José Pedro para o cemitério da sua freguesia.

JOSÉ VASCONCELOS 

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Pelos Santos a favor da Requalificação do Memorial

A Associação de Combatentes do Concelho de Arganil, num feito que muitos deviam ter em consideração, requalificou a Casa do Cantoneiro, transformando-a em sua sede. Foram dezenas de milhares de euros que foram necessárias para cobrir as despesas. Com esforço e muita luta, com iniciativas pelo meio, foi conseguida a meta, tendo inclusivamente, na altura, todos os elementos ligados aos corpos sociais pago cinco anos de quotização para saldar as contas.
Está ali um edifício que, pelo seu emblemático valor, se não fosse a nossa Associação, hoje estaria no charco, em plena ruína. Tudo feito por amor a duas causas: em não deixar esquecer o feito do Combatente e em preservar um monumento dedicado ao Cantoneiro, aquela figura incontornável que se via ao longo das estradas, cuidando delas.
Passado à parte do alojamento e ao seu embelezamento, com material que chama a atenção de quem passa, não falando do museu que está patente quem o queira visitar, veio o Memorial. Numa primeira fase a construção aconteceu e numa segunda fase, com total requalificação, foram gastos mais algumas dezenas de milhares de euros.
Como as receitas obtidas para essa requalificação ainda não chegam para sanar as despesas que foram feitas e embora as autarquias, para uma e outra situação, tenham contribuído com algum apoio, a Associação leva a efeito o habitual Magusto, no dia 16 de Novembro, a partir das 16 horas, na sede. Como este convívio tem um paladar diferente, que é angariar fundos para auxiliar a diminuição do débito em causa, espera-se que os sócios e amigos, que são muitos, estejam presentes para dizerem que estão com a sua Associação, já que esta não está a trabalhar numa causa individual, está a trabalhar, isso sim, na valorização de Arganil e do seu concelho, pois através das suas organizações e das obras que tem feito, eleva e releva o nome dos arganilenses.
Ultimamente, com as modificações operadas, tanto na Sede, como no Memorial, outros Combatentes, sejam do Exército, seja da Marinha ou da Aviação, de patentes superiores no activo ou mesmo já fora dele, têm visitado as duas frentes de memória ou seja o Museu e o Memorial. Vão encantados e prometem voltar e mesmo organizar aqui os seus convívios.
Porém, as autarquias deviam ter mais atenção ao esforço destes voluntários, que afinal estão a trabalhar não para si mas para o engrandecimento público, com marcas que enobrecem a comunidade e não apenas uma Associação. Por isso, devia haver uma maior ajuda, mais justa, e não ser necessário andar a mendigar meios que afinal são de todos e para todos.
Não haja dúvida que Arganil, com a constituição da Associação de Combatentes do Concelho de Arganil, viu mais dois monumentos erigidos, já que a vila não tem muito mais para mostrar…

JOSÉ VASCONCELOS

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Voltámos a Moçambique pelos nossos camaradas

Artigo publicado na revista "Combatentes" edição nº 369 de Setembro de 2014.
Autoria do General Fernando Aguda.

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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Arganil transformada em base naval

O Núcleo de Marinheiros Arganil organizou novo convívio, no qual compareceram alguns marinheiros «na reforma», acompanhados de familiares. A recepção teve lugar na sede da Associação de Combatentes do Concelho de Arganil, onde o Núcleo coabita a Casa do Cantoneiro, ilustrando o espaço com um curioso e exemplar museu.
Com palavras de circunstância, foi um dos principais e activo responsável pelo Núcleo, José Augusto Rodrigues Gomes, que em palavras simples, como também foi o convívio, referiu que era bom ver ali tantos companheiros da farda branca, não deixando de deixar os votos para que todos, no final do encontro, regressassem aos seus destinos em boa maré. Também não esqueceu o papel que a Câmara Municipal de Arganil tem tido para com a sede, e foi com regozijo que viu ali comandantes daquela guarnição, como Rodrigues Pereira, Jaime Lopes e Delgado, dizendo que na Marinha não há diferenças, mas «há galões a respeitar».
Por sua vez o vereador camarário Prof. António Seco, como arganilense orgulhou-se por ver ali aquele grupo que fez e continua a fazer história, pois «Arganil orgulha-se pela forma como os seus marinheiros souberam e sabem honrar a Pátria».
Depois, junto ao Monumento dos Combatentes, foram recordados os marinheiros que nos deixaram, onde se particularizando o Marinheiro Fernando Vasconcelos, «um homem que tem de ser sempre lembrado», pois foi há 28 anos, através da sua teimosia e crer, que foi criado o Núcleo, citou também os nomes do Fernando Loureiro, de Arganil; João César, de Côja; António Vaz, José Gordo e José Marques. Depois, pela Cláudia, neta do tenente Fernando Loureiro, foi depositada uma coroa de flores. E foi com o grito Presente!..., que foi guardado um minuto de silêncio em memória de todos os que já desapareceram.
Entre a guarnição havia três marinheiros que faziam anos de incorporação na Marinha, um deles há 60 anos, que é Leonel Santos, de Folques; e os que fizeram 50 anos: António Simões, do Barril de Alva; Joaquim Silva, de Casal de S. João (Vila Cova do Alva); e Elísio Anunciação, de Luzinde (Penalva do Castelo).

José Vasconcelos