quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Passagem de Ano 2016


Que comecem as MARCAÇÕES

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Guarnição de Arganil visita NRP SAGRES

 Dia 29-10-2016 Figueira da Foz, chegada a Bordo da NRP SAGRES
 Entrega da cresta em lousa do Núcleo de Marinheiros de Arganil ao Sr CMDT da SAGRES para assinalar a visita desta guarnição a bordo 
Recepção pelo Senhor CMDT A. António Gonçalves à guarnição de Arganil  
 A guarnição de Arganil acompanhada pelo Filho da Escola Tó Marques Cabete da Figueira da Foz 

 Salmão grelhado 
 Como não podia deixar de ser após o repasto uma visita ao bar 
 Para ajudar a digestão nada como um chá de limão
 Após a incorporação na marinha do António Vasconcelos comemoramos com mais um chazinho
 O José Gomes recorda com saudade o tempo em que navegava com o Vasco da Gama, como o tempo passa, a idade tem destas coisas e o ano de 1964 já lá vai há tanto tempo. 
 Franco convívio com a guarnição da SAGRES. É sempre bom recordar aos Filhos da Escola que também lá passámos a nossa juventude.
 Tó Cabete e José Guerreiro
 Guarnição pronta para fazer leme. O Marilío como é o mais alto escondeu-se atrás do mais baixo
 Vista do convés
 Calhou ao Zeca o 1º turno ao leme
 Para evitar confusão na escala foi determinado que a restante guarnição ocupava os lemes disponíveis.
 Lemes disponíveis
 
Após a faina a guarnição saiu para terra, deixando para trás uma manhã que merece ser recordada.
Os nossos agradecimentos ao senhor Comandante António Gonçalves e a toda a guarnição de Filhos da Escola a bordo do NRP SAGRES
 Prancha
 Proa
 Vante
 Enfim, isto é a proa ou vante da maior embaixada portuguesa que navega pelo mundo
Como se compreende após uma labuta tão violenta o Tó Marques Cabete levou-nos a andar de carrossel, onde tivemos de provar cinco pratos diferentes de bacalhau, que estavam divinais

domingo, 6 de novembro de 2016

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Romagem de saudade desde Arganil ao Valado, com grito «Presente!...»

No Dia de Todos-os-Santos, dia de reflexão, dia de visitar e levar um gesto de saudade aos nossos mortos e deixar, porque não, uma lágrima de quem, nesta vida, mal ou bem, soube vivê-la à sua maneira, e que os que cá ficaram a interpretam da forma como a viveu e da forma que hoje a sua permanência entre nós ainda podia ser útil e generosa. Neste âmbito, também não são esquecidos os combatentes que tombaram nas matas africanas, em plena juventude, sobretudo os do nosso concelho.









E sobre os militares que não chegaram com vida à sua Pátria, à sua terra, porque bala traiçoeira ou acidente o apanhou e lhe roubou a vida, esses também não são esquecidos, porque a Associação de Combatentes do Concelho de Arganil, numa romagem de saudade, tem sabido honrar esses jovens, com a deposição de flores quer nos sinais monumentais onde essa marca está implantada, quer nos cemitérios onde jazem aqueles que não morrendo na guerra, acabaram os seus dias entre nós. Se estes foram lembrados nos cemitérios de Côja – João Alberto César, Augusto Casimiro Calinas e José Marques – de Vila Cova do Alva – António Paiva – em Arganil foram citados os nomes dos que pertencem ao concelho; em S. Martinho da Cortiça (Abrunheira), o único natural daquele freguesia que morreu em combate – António Artur Conceição Pereira – em Pomares, os quatro que não voltaram com vida e no Valado, o último que não se sabia onde se encontrava sepultado, vindo agora a saber-se que o 1.º cabo telegrafista José Henriques Pedro, morto entre Mocimboa da Praia e Diaca, faleceu em 24 de Maio de 1967 e está sepultado no cemitério de Mocimboa da Praia.