Como se tem falado e escrito, as obras da sede da nossa Associação consumiram alguns milhares de euros. Com o crer de muitos, particularmente das autarquias locais, corpos sociais, sócios e amigos, essas obras foram concretizadas, com a angariação de fundos.
A certa altura do caminho, deviam-se algumas centenas de milhar. Para que os fornecedores e firmas encarregadas dos trabalhos de maior envergadura não estivessem à espera, foi o Presidente da Associação, Leonel Costa, que emprestou 3 mil euros à Associação. Por via disso, na altura ficou aprovado em acta e após aprovação em reunião de Direcção que fosse estipulado um juro dessa importância. Como na última reunião de 2 de Agosto de 2010, depois do tesoureiro, José Gomes, ter informado que já tinha liquidado o empréstimo em questão, frisou que o Presidente prescindiu dos juros, que somados, seriam algumas dezenas de euros.
Tendo em consideração este gesto magnânimo, os corpos sociais presentes aplaudiram com elevação esta disposição do ofertante, que, aliás, e vinque-se bem, foi um dos principais entusiastas da restauração da sede.
A certa altura do caminho, deviam-se algumas centenas de milhar. Para que os fornecedores e firmas encarregadas dos trabalhos de maior envergadura não estivessem à espera, foi o Presidente da Associação, Leonel Costa, que emprestou 3 mil euros à Associação. Por via disso, na altura ficou aprovado em acta e após aprovação em reunião de Direcção que fosse estipulado um juro dessa importância. Como na última reunião de 2 de Agosto de 2010, depois do tesoureiro, José Gomes, ter informado que já tinha liquidado o empréstimo em questão, frisou que o Presidente prescindiu dos juros, que somados, seriam algumas dezenas de euros.
Tendo em consideração este gesto magnânimo, os corpos sociais presentes aplaudiram com elevação esta disposição do ofertante, que, aliás, e vinque-se bem, foi um dos principais entusiastas da restauração da sede.
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