Ainda hoje, mesmo que tenham já decorrido mais de cinco décadas, os Combatentes continuam a afirmar a sua devoção para com a sua santa protectora, pois de quando em vez, nas procissões, carregam com a imagem aos ombros, como prova do seu amor a Nossa Senhora do Mont’Alto.
Aliás, mesmo não sendo Combatente, todo o Arganilense e mesmo os demais que habitam para lá das fronteiras da paróquia, sentem forte fé na nossa padroeira, não falando dos ausentes, que a maior parte não falha, sobretudo incorporando-se na majestosa Procissão de Velas.
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